sexta-feira, 5 de junho de 2015

O NÃO POSSO, NÃO QUERO, NÃO CONSIGO E O VOU TENTAR

NÃO POSSO – NÃO QUERO – NÃO CONSIGO – VOU TENTAR
(do livro: Educação Moral e Cívica – Cerqueira e Bertolim)

NÃO POSSO era um rapaz preguiçoso e muito covarde. Quando lhe pediam que fizesse alguma coisa, dizia que não podia, ainda sem ter experimentado. Se lhe faziam alguma pergunta, respondia: não sei. Se tinha que estudar uma lição, saia com essa: não posso...

NÃO QUERO não era preguiçoso nem estúpido, mas tinha um mau gênio, era teimoso. Se lhe passava pela cabeça não fazer alguma coisa, não havia meio de convencê-lo a mudar de idéia. Se ficava de mau humor, seus colegas não sonseguiam, por mais que insistissem leva-lo a um passeio ou a um divertimento qualquer. Aborrecia os outros porque só queria o que bem entendesse, em tudo e por tudo. O fato é que ninguém gostava dele.

NÃO CONSIGO era um rapaz bonito e sorridente,mas também preguiçoso. Tudo o que se pedia para fazer, antes mesmo de tentar já ia dizendo: não vou conseguir. Dava um trabalho imenso fazê-lo ter uma atitude positiva, mesmo em seu próprio benefício. Ficava resmungando pelos cantos, colocando defeitos em tudo que fosse feito, com inveja do sucesso dos outros.

VOU TENTAR era um rapaz franzino e pequeno, mas tinha ânimo e persistência. Estava sempre pronto a tentar o sucesso. Costumava dizer: não sei se posso, mas vou tentar. Algumas vezes não conseguia, mas quase sempre era capaz de fazer o que experimentava. Um dia, interrogado em uma aula de matemática respondeu: não sei o problema, mas vou tentar. E o mestre respondeu: é o que quero. Jovens experimentando sua capacidade.

Nos estudos VOU TENTAR era o primeiro da classe. NÃO POSSO e NÃO CONSIGO, ficavam sempre em último lugar e NÃO QUERO, abandonou a escola.

Hoje estão todos homens feitos.
NÃO POSSO é criado de um senhor muito exigente, chamado: É PRECISO.
NÃO QUERO é soldado raso e obedece ao CAPITÃO DEVE.
NÃO CONSIGO trabalha na propriedade do senhor NÃO TEM DESCULPAS.

VOU TENTAR é sócio da grande firma FELIZARDO & CIA.

Inventário de Autoconhecimento para Orientação Vocacional

INVENTÁRIO DE AUTOCONHECIMENTO PARA
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

Responda as questões abaixo com a maior sinceridade possível para que o objetivo seja alcançado.

Nome: _______________________________ 
Idade: __________ 
Estudante da:_________  
da escola:________________________
Já repetiu alguma série? (  )sim  (  )não. 
Se sim, qual?__________

1 – Quem é você?
2 – Quais são suas principais qualidades?
3 – Quais são seus principais defeitos?
4 – Qual o seu maior sonho?
5 – Como você se imagina daqui 5 anos?
6 – Você imagina, daqui 10 anos, que estará morando com seus pais ou responsáveis ou independente, morando só?
7 – Se você se imagina trabalhando e com muitos bens, como pretende fazer com que isso aconteça, o que você terá que fazer para alcançar seus objetivos?
8 – Você se imagina trabalhando como empregado (a) ou como patrão (oa)?
9 – Você gostaria de trabalhar num ambiente fechado (escritório/consultório) ou num ambiente aberto (rua/campo/viajando)?
10 - Que tipo de atividades você gosta muito de fazer? (Pode ser coisas rotineiras, caseiras, esportes, serviços, etc.)
11 – Que tipo de atividade você faria, mas não gosta muito?
12 – Que tipo de atividade você não gosta e não faria de maneira alguma?
13 – Reescreva a resposta da primeira pergunta: quem é você?
14 – Que curso você não faria de maneira alguma e porquê?
15 – Que tipo de curso você arriscaria fazer?

Obs.: estas questões são apenas para reflexão e não o restringe para escolha do curso a ser realizado. Pense, reflita, repense e analise novamente antes da escolha de um curso.

Boa reflexão!!!!

                       

quarta-feira, 3 de junho de 2015

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Antropologia das Inter-relações

Antropologia das inter-relações.ppt

Modelo de Gestão Educativa

Modelo de Gestão Educativa.ppt by Leni Barros

Psicoanálise e Educação

psicoanálise e educação.ppt by Leni Barros

Os Aspectos Psicomotores do Desenvolvimento Humano

Leni de Souza Barros

A capacidade que o indivíduo possui de movimentar-se é inata, como podemos perceber até mesmo no ventre materno, quando no exame de ultrassonografia revela uma criança com o dedo na boca, ou quando movimenta as pernas, os braços. Após o nascimento a evolução psicomotora é incrivelmente rápida, pois logo está virando a cabeça, levantando e abaixando as pernas, preensão com as mãos, virando o corpo para um lado e outro, depois sentando, engatinhando e andando.
O desenvolvimento psicomotor contribui para a autonomia, independência, consciência do ser, do corpo e do estar lançado no mundo. Esta consciência contribui para o reconhecimento e pleno desenvolvimento do ego que irá perceber a realidade de maneira patológica ou sadia.
A percepção do corpo nos revela o eu filosófico, pois nos faz refletir sobre quem sou, para onde vou, onde quero chegar, o que penso, como penso e por que penso, do que sou capaz. Nesta perspectiva, a percepção do corpo em movimento pode contribuir para o desenvolvimento intelectual do indivíduo levando em consideração todos os seus aspectos internos (eu) e externos (do mundo), fazendo com que as descobertas influenciem nas capacidades cognitivas. A partir desta análise, a estimulação dos aspectos psicomotores, podem contribuir para o avanço das aprendizagens escolares levando a criança a perceber o mundo em que vive e as capacidades de seu corpo, revelando-lhe um universo de possibilidades e incentivando a curiosidade para novos caminhos.

Os Aspectos Sensoriais do Desenvolvimento Humano

Leni de Souza Barros

Desde o nascimento todo ser já inicia o seu processo de desenvolvimento, aperfeiçoando suas características que mais tarde irá apropriar-se plenamente dos mesmos tornando-se independente e possuidor de condições internas e externas para garantir sua evolução contínua.
As competências sensoriais revelam-se na capacidade total do indivíduo de se utilizar dos órgãos dos sentidos: ver, sentir, ouvir, cheirar e degustar. Essa capacidade nos guia ao aprendizado fazendo com que o mundo seja um campo repleto de estímulos que irão nos despertar sempre para a descoberta de algo novo. Esta descoberta é o que nos impulsiona para aprender, compreender, apropriar-se e adquirir novos conhecimentos. Daí tamanha é a relevância dos órgãos dos sentidos para o desenvolvimento humano.
Graças aos nossos sentidos visão, audição, olfato, paladar e tato, conseguimos perceber tudo que se encontra ao nosso redor e identificá-los. Imagine-se com a falta de qualquer um deles. Seríamos incompletos, com algumas dificuldades relevantes para o desenvolvimento de atividades básicas. Contudo, não nos damos conta da grande contribuição desses sentidos para um desenvolvimento repleto de condições propícias que nos facilitarão procedimentos posteriores.
A capacidade que possuímos em utilizarmos dos órgãos dos sentidos, desde o nascimento, e como somos estimulados para o seu desenvolvimento nos ajudarão a ser mais competentes ou menos competentes para algumas atividades. Tomamos como exemplo um indivíduo cego: automaticamente os outros sentidos, como audição, olfato e tato, serão mais desenvolvidos devido a esta falha na visão. Assim, uma pessoa com todos os seus sentidos, em perfeitas condições orgânicas, deveria ser capaz de utilizá-los com a maior capacidade possível se for plenamente estimulado durante a sua infância.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Políticas Públicas e Educação

Políticas Públicas e Educação

Leni de Souza Barros

A educação remete à figura da escola e a escola é uma instituição social, ou seja, está dentro da sociedade. E tudo o que acontece na sociedade interfere na escola, mas deveria ser o contrário, trabalhar na escola o que se pretende obter em comportamentos na sociedade.
Para tanto, segundo Pablo Gentili (2007), há que se fazer uma ressignificação da educação para vislumbrarmos uma solução às questões da educação para todos. No entanto, é necessário distinguir a educação da escolarização. Pois, letramento não é educação. O que necessita é: a) Formar cidadãos responsáveis. Sendo que ser cidadão implica na relação com a coisa pública, assumindo cada qual com as suas responsabilidades no tocante ao seu papel ativo dentro da sociedade. Atualmente há ideologia de individualização exacerbada que podemos caracterizar como uma formação de idiotas (aqueles que apenas se preocupam com si próprios); b) Formar consumidores inteligentes, capacitados para discernir o que realmente se deve consumir ou que necessita realmente. Pois, os meios de comunicação nos dizem o que devemos comprar, como devemos nos comportar, como devemos amar, exercem uma influência direta sobre o ser humano. c) Formar trabalhadores competitivos capazes de interferir na sua comunidade e sociedade. Mas, o que se percebe é que a teoria é completa e bem elaborada, mas está longe da prática educativa. Em vez de convergir, teoria-prática, se divergem.
Se não entendermos o que se passa na sociedade, seguiremos com a ritualização, que produz, segundo Cristina Coraz e Ignacio Lenkowitz, o que chamam de pedagogia da burrice. A maior parte do aprendizado é 70% social e 30% pedagógico, ou seja, educação e escolarização.
A autora Katarina Tomazeviski (2004) escreve sobre “O assalto à educação”, que é tirar da educação o que é própria da educação, a capacidade de formar seres pensantes e críticos, cidadãos participativos que não se conformam com as desigualdades sociais, com um sistema que culpa a pobreza pelos problemas educativos.
Já o autor Humberto Maturana questiona: O que é a educação? Retrata a educação como uma tarefa central na configuração, formação e sentimento de pertencimento de um país. Faz-nos refletir sobre o tipo de país que queremos, a convivência que queremos, e que direito determina como fazemos a educação como país.
Sem uma política pública não há uma educação que alcance o seu objetivo. As políticas públicas incluem uma multiplicidade de disciplinas, como ciência administrativa ou como gestão. Para entendermos sobre as políticas públicas precisamos falar de “poder fático”, ou seja, o poder de quem impõe a ordem. Representa os empresários comerciais, industriais, que exercem influência no poder político, o que se pode perceber que antes se falava de política que sobrepunha à economia, mas agora é economia que sobrepõe à política, porque a economia é que financia e maneja a política. O que caracteriza uma triste constatação.
De que modo as políticas públicas determinam: a política, as instituições e o Estado? Podemos analisá-los da seguinte forma:
- Como Estado de direito, que pode ser vista como uma ideologia ou liberalismo, ou ainda como garantias individuais de liberdade. Formas de garantir a liberdade do cidadão através do direito, que se manifesta nas leis, caracterizando-se pela formalidade jurídica;
- Como Estado social de direito, que se baseia não apenas na formalidade da lei, mas o Estado deve realmente garantir o cumprimento efetivo dos direitos. Se reconhece que o cidadão tem necessidades materiais que devem ser satisfeitas, não que a lei digam mas está implícito. Por isso existem os subsídios para que as pessoas possam ter o que necessitam (ex. bolsa família).
Podemos entender a política pública como a ciência do Estado em ação, como um meio de transformação da sociedade, para tanto é fundamental ter uma visão política. A palavra política já implica em algo público e, se é público, implica em sociedade, social, para todos. E, redefinir o papel do Estado e da sociedade, devido ao fenômeno da mundialização ou globalização, cuja característica é a incerteza, que causa impacto mundial, como o petróleo e os acordos que afetam o desenvolvimento de cada Estado. Felizmente ou infelizmente, o Estado é um mal necessário devido à organização social política de cada país, é inevitável. Necessitamos do Estado para haver uma regulamentação, organização social e política, que irão interferir em elementos centrais como as políticas públicas. Estas, por sua vez, possuem características como: a) Implicação do governo (a que se compromete o governo, quais suas prioridades, a ideologia do partido). b) Percepção de problemas (como se percebe as questões sociais e porque se consideram problemas. Ex.: a situação de pobreza, não percebe a pobreza como um problema estrutural, alguns pensam que crianças pedindo dinheiro nos sinais de trânsito é normal). c) Definições de objetivos (se deriva da percepção dos problemas, se não identifica os problemas não têm objetivos ou elabora objetivos fora da realidade). De que maneira quero solucionar os problemas. d) Definições de processos (quem iremos atender com as políticas públicas? Programas de assistencialismo).
As Políticas públicas também podem ser o campo do conhecimento que busca analisar a ação do governo, sobre problemas sociais e não sociais, analisar e propor soluções para a sociedade, ou seja, observar o governo em sua ação. Onde tem poucas políticas públicas tem muito problema. É unir sempre o todo e as partes. Importa os grupos, as ideologias, as pessoas, etc. Podemos caracterizá-las como: campo de atividade governamental; propósito geral a ser realizado; situação social desejada; proposta de ação específica; norma para determinada problemática. Tendo como formas do tipo: institucional (secretarias, subsecretarias, setores) quem manda em quem, pois precisa de organização; Decisória (precisa permanentemente tomar decisões que provém de um desejo – do político, das categorias, das comunidades); comportamental (política é um curso de ação e não apenas um decisão singular); e causal, produto de uma ação, e do que não fazemos.
Alguns tipos de políticas públicas: a distributiva, regulatória (que são visíveis ao público), a redistributiva, e a constitutiva (procedimentais).
Os ciclos das políticas públicas podem ser: Agenda (trazer à tona discussões que antes estavam adormecidas, têm coisas que vem para agenda, mas não se tornam políticas públicas. Ex.: armamento, homofobia, pedofilia); Elaboração (elaborar leis que regulamentam tais problemáticas); Formulação (as campanhas para acabar com o analfabetismo no Brasil é um fracasso); Implementação (começa a implementar mas não consegue dar acompanhamento e fazer uma avaliação. Precisa rever o curso de ação); Acompanhamento; e, Avaliação.
As políticas públicas são constrangidas porque depende de fatores de contexto, de suporte, políticos, sociais, econômicos, estrutura de financiamento. São recursos para dar cidadania às camadas mais pobres da população. Enquanto que, políticas sociais, são formais mais ou menos institucionalizadas, tem como base o direito ou os direitos adquiridos e é uma forma mais abrangente de proteção ao cidadão (ex.: carteira assinada, FGTS, direito à saúde); ela promove, protege (ex.: aposentadoria) tem medidas transversais como o papel da mulher na sociedade, a igualdade racial, os idosos, etc.
O contexto mundial do cenário educativo para entender quais as decisões mais importantes tomadas para a educação na América Latina: A educação como uma decisão política. A Educação se caracteriza por quatro processos: 1) A dimensão política: que é uma questão ideológica, modelos de sociedade e de cidadania. Onde a ideologia tem como finalidade um modelo de sociedade, que é formada de várias características, e de pessoas. A política vem antes do pedagógico, porque é na política que se decide sobre o que fazer no âmbito pedagógico; 2) Dimensão epistemológica: conhecimentos disciplinares, pensar no curriculum (caráter científico). Antes, os conhecimentos, de caráter científico, eram renovados a cada 150 anos, depois se passou a cada 50 anos, hoje é a cada 5 anos e, existe uma previsão para 2020, que isto aconteça a cada 73 dias; 3) dimensão pedagógica: Como? Ensinar e avaliar? Essa dimensão pedagógica é que faz a diferença na aula. Quais textos escolares serão utilizados em sala de aula; 4) dimensão da prática educativa: a educação percebida como um direito e não uma inversão, dever da sociedade e direito do Estado.
De acordo com BETANCUR (2008), algumas reformas chave devem ser definidas para haver uma transformação nas reformas educativas, desde a década de 90 na América Latina. São elas: outorgar maior prioridade governamental com o gasto educativo, pelo seu impacto no desenvolvimento econômico e na redução da pobreza; promover a equidade na educação básica (sem discriminação); autonomia financeira das instituições, apoiada em medidas tal como custos compartilhados com a comunidade local.
O Estado tem uma relação com o cidadão para garantir um nível mínimo de vida que está relacionado com alimentação, moradia, saúde, educação, trabalho, etc. Este é o marco do direito social. Mas há as crises do Estado de bem estar: redução dos gastos públicos, onde as principais recomendações do novo gerenciamento público são: finalidade, objetivos, indicadores e efetividade; recursos; competência interna; estilos de gerenciamento; e disciplina no uso dos recursos públicos.
Há que se pensar se: É possível concertar as políticas educativas? Quando intervêm interesses, ideologias, implica-se em consenso, acordo, em negociação. Não existe gestão (isto implica em aplicar os conhecimentos), mas sim governabilidade educativa (com os pais, com os alunos, com os professores que se caracterizam nos distintos atores, assim como os políticos, autoridades educativas, docentes, estudantes, tutores, etc.). Nem sempre as duas dimensões educativas se articulam porque há uma tensão de caráter político e econômico.
A educação pública na América Latina não se caracteriza por um pensamento político ou pedagógico homogêneo, mas sim por distintos processos: congregação religiosa (CR), Estado (E), mixta (CR – E). Em âmbito pedagógico, onde os conteúdos escolares se caraterizavam por um forte contexto religioso, onde o trabalho e a disciplina se sustentavam num credo religioso. Daí a formação de moral urbana que se concretizou como uma conseqüência da negatividade da realidade rural, a educação era destinada apenas para os moradores das cidades e concentrada na elite.
            Assim, podemos concluir que a educação privada não existe. A educação é sempre pública porque tem sempre a figura do Estado regulamentando, impondo suas condições. O que existe são formas de gestão: estatal (pública – oficial) ou privada.
Nos últimos anos aconteceram muitas implementações de políticas públicas educativas, mas estamos longe de atingir um ideal para a realidade educativa brasileira, pois a educação é a base de formação de seres críticos e pensantes para a construção de uma nação forte, sólida e de grande potencial de desenvolvimento humano, profissional e tecnológico. Há, ainda, muito o que se fazer no que tange como saúde para o bem estar de todos; no saneamento básico como prevenção da saúde pública; na moradia, para que ninguém tenha que viver nas ruas, abandonados; na segurança devido ao grande movimento de êxodo rural para os grandes centros populacionais; na criação de políticas públicas de assistência aos dependentes químicos; nas políticas públicas de reforma agrária para uma melhor distribuição das terras; nas políticas públicas que garantem o acesso à educação superior a camada mais pobre da população, e muito mais.
Concordo plenamente com Edgar Morim quando enfatiza que a reforma educativa só terá êxito se houver uma reforma do pensamento. Não há mudanças exteriores quando a mudança tem que acontecer internamente em primeiro lugar. Assim, temos que analisar nossa cultura, o que somos, de onde viemos, o que queremos melhorar, para chegar a alcançar o objetivo fundamental da educação.

Bibliografia:
BETANCUR, Nicolás. Las reformas educativas de los años noventa en Argentina, Chile y Uruguay – Racionalidad Política, Impactos y Legados para la Agenda Actual. Ediciones de la Banda Oriental. Montevideo. 2008.

GENTILI, Pablo. Desencanto y  Utopía – La Educación en el Laberinto de los Nuevos Tiempos. Homo Sapiens Ediciones. Rosario. 2007

ROTH DEUBBEL, André –Noel. Políticas Públicas – Formulación, implementación y evaluación. Cómo elaborar las políticas públicas – Quién decide – Cómo realizarlas – Quién gana o pierde. Ediciones Aurora. Colombia. 2013.

O Neoliberalismo – por Antonio Gasparetto Junior, em
http://pt.scribd.com/doc/11337/Neoliberalismo pesquisa realizada em 17.01.14 – 19:33 hs.

 


TOMASEVSKI, Katarina. El Asalto a la Educación. Ediciones Octaedro. Buenos Aires. 2004.