Dinâmica do Abrigo Subterrâneo
Imaginem
que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes
solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode
acomodar 6 (seis) pessoas. Mas 12 (doze) pretendem entrar.
Abaixo há uma relação de 12 (doze) pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando apenas 6 (seis) delas:
Abaixo há uma relação de 12 (doze) pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando apenas 6 (seis) delas:
( ) Um
violinista com 40 anos, narcótico viciado.
( ) Um advogado, com 25 anos, HIV +.
( ) A mulher do advogado, com 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo ou fora dele.
( ) Um sacerdote com 75 anos.
( ) Uma prostituta, com 34 anos.
( ) Um ateu com 20 anos, autor de vários assassinatos.
( ) Uma universitária que fez voto de castidade.
( ) Um físico, 28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo uma arma.
( ) Um declamador fanático, com 21 anos.
( ) Uma menina de 12 anos e baixo QI.
( ) Um homossexual, com 47 anos.
( ) Um excepcional, com 32 anos, que sofre de ataques epiléticos.
( ) Um advogado, com 25 anos, HIV +.
( ) A mulher do advogado, com 24 anos, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo ou fora dele.
( ) Um sacerdote com 75 anos.
( ) Uma prostituta, com 34 anos.
( ) Um ateu com 20 anos, autor de vários assassinatos.
( ) Uma universitária que fez voto de castidade.
( ) Um físico, 28 anos, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo uma arma.
( ) Um declamador fanático, com 21 anos.
( ) Uma menina de 12 anos e baixo QI.
( ) Um homossexual, com 47 anos.
( ) Um excepcional, com 32 anos, que sofre de ataques epiléticos.
CONCLUSÃO: Fazer com que os
participantes juntem-se em grupos e discutam quem seriam essas pessoas a entrar
no abrigo subterrâneo. Deixá-los discutir durante 15 minutos e fazer anotações
sobre quem está tomando as decisões, quem não está se impondo, quem tem maior
autonomia sobre o grupo. Após terminado o tempo, perguntar a cada grupo quem
entra e quem não entra no abrigo e o porque de suas escolhas.
Dinâmica do Autofeedback
Material: Folha branca e caneta.
Como realizar: Peça que os participantes
escrevam, na folha em branco: seu nome, profissão, hobbies, pontos fortes,
qualidades, uma grande conquista de sua vida e a frase, filme e música de que
mais gostam. Em seguida, peça que cada um leia este autofeedback para os
colegas. Ao colocar no papel suas competências, a pessoa tem a oportunidade de
refletir e enxergar melhor suas qualidades, ressaltando seus traços positivos e
aumentando a autoestima.
Dinâmica
para comunicação (MÍMICA)
Objetivos: Incentivar
o uso de outra forma de comunicação que não a verbal.
Processo: O animador inicia,
explicando que os pensamentos e sentimentos devem ser expressos segundo um
estilo. As descobertas científicas são escritas em linguagem técnica; a música
é escrita e executada; outros sentimentos criativos são pintados, cantados,
dançados, falados, representados. Seja de que modo for, a pessoa comunica sua
experiência através do uso ou postura de seu corpo ou de alguma parte do mesmo.
A seguir os participantes são avisados pelo animador de que não podem
expressar-se com palavras escritas ou faladas. Os membros do grupo são
orientados para que se amontoem na sala, procurando relacionar-se entre si
durante quinze minutos, sem palavras. Decorrido o tempo, seguem-se os
comentários acerca da experiência vivenciada, podendo cada qual expressar em
palavras suas descobertas e os seus sentimentos.
Dinâmica das diferenças individuais
Objetivo: * Contribuir para o reconhecimento das
diferenças individuais.
Opção 1: * Formar um
círculo com os participantes. * Dar início à dinâmica esclarecendo a importância
de uma convivência harmoniosa no ambiente escolar. Abrir espaço para a
aproximação entre os participantes, dizendo a frase “Se você me conhecesse, saberia que”... acrescentando ao final
desta frase um fato ou característica pessoal importante que a maioria das
pessoas não sabe e que não signifique uma invasão à sua privacidade. * Pedir
que cada participante repita a frase, completando-a com algo que julgue
relevante e que favoreça o conhecimento e aceitação das pessoas no grupo.
Opção 2: * Estabelecer
uma linha divisória, na área de realização do trabalho, com todos os
participantes reunidos em um dos dois lados. Demarcar a linha divisória com giz
ou barbante. * Iniciar a dinâmica com declarações que possam demonstrar que são
comuns as diferenças entre pessoas em diversos aspectos como gosto,
temperamento e preferências. Em seguida abrir espaço para uma reflexão sobre os
preconceitos que podem acompanhar a diversidade, com frases como: “Se você já
se sentiu descriminado, atravesse a linha...”; “Se você já se achou
incompreendido na sua família, na sua escola, por seus amigos, atravesse a
linha...”; “Se você não está satisfeito com alguma coisa na sua aparência,
atravesse a linha...”; “Se você se sente tímida ou insegura, atravesse a
linha...”.
* Ao término de cada
desafio, abrir espaço para depoimentos. Acolher gestos espontâneos como
aplausos, abraços ou aproximação entre os participantes.
Conclusão:
Encerrar a oficina
comentando que todas as pessoas têm diferenças e dificuldades que, muitas
vezes, não são percebidas pelos outros e que todos, indistintamente do sexo,
idade e de outras diferenças, precisam de compreensão, carinho e consideração.
Dinâmica
do 1,2,3
Atitudes
Flexibilidade, Atenção
concentrada, Trabalho em equipe, Praticidade, Persistência
Objetivos
1. Para início de módulos de
treinamento ou no retorno de intervalos e em reuniões para se integrar o grupo.
Materiais
Nenhum.
Procedimento
1. O coordenador solicita para
aos participantes que formem duplas, convidando-se algum participante para ser
voluntário na explicação.
2. O coordenador demonstra, com o voluntário, como contar 1,2,3 (eu falo 1, você fala 2, eu falo 3, você fala 1...).
3. Explica que toda vez que qualquer um dos dois disser 1, bate-se uma palma.
4. Pede-se aos pares que exercitem uma vez para praticar.
5. O coordenador explica ainda que toda vez que qualquer um dos dois disser 2, deve-se fazer uma flexão.
6. Pede-se novamente aos pares que exercitem este movimento uma vez para praticar.
7. Finaliza então avisando que toda vez que qualquer um dos dois disser 3, deve-se dar uma reboladinha.
8. Então o coordenador desafiar as pessoas a realizarem o exercício, quatro vezes seguidas sem errar.
2. O coordenador demonstra, com o voluntário, como contar 1,2,3 (eu falo 1, você fala 2, eu falo 3, você fala 1...).
3. Explica que toda vez que qualquer um dos dois disser 1, bate-se uma palma.
4. Pede-se aos pares que exercitem uma vez para praticar.
5. O coordenador explica ainda que toda vez que qualquer um dos dois disser 2, deve-se fazer uma flexão.
6. Pede-se novamente aos pares que exercitem este movimento uma vez para praticar.
7. Finaliza então avisando que toda vez que qualquer um dos dois disser 3, deve-se dar uma reboladinha.
8. Então o coordenador desafiar as pessoas a realizarem o exercício, quatro vezes seguidas sem errar.
Dicas
1. Verificar se os participantes
são espontâneos, se estão atentos e como ocorre o trabalho em equipe.
Dinâmica do abraço
Convide os
participantes a mentalizar coisas boas. Para isso, o instrutor deve colocar ao
fundo uma música relaxante e calma e induzir os participantes do grupo a
pensarem em sentimentos e emoções positivas por alguns instantes e a
conectar-se com o seu melhor.
Estabelecida esta
conexão interna, peça que todos troquem abraços e falem ao colega uma palavra
positiva que tenha pensado enquanto refletia. Ao final todos receberão o melhor
um do outro e estarão mais felizes e positivos também.
Dinâmica: A bola pergunta
Atitudes
Comunicação, Assertividade,
Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Excelência
Objetivos
1. Conhecer os participantes e a
si mesmo.
Materiais
- Uma bola.
Procedimento
1. Inicia com o participante
segurando a bola.
2. O participante joga a bola para uma pessoa e faz uma pergunta, que deverá ser respondida por quem pegou.
3. O participante joga a bola para o grupo de forma aleatória, após outro participante pegá-la, faz a pergunta.
2. O participante joga a bola para uma pessoa e faz uma pergunta, que deverá ser respondida por quem pegou.
3. O participante joga a bola para o grupo de forma aleatória, após outro participante pegá-la, faz a pergunta.
Dicas
1. Observar se o participante é
criativo na elaboração das perguntas.
2. Estar vendo a integração entre os participantes.
3. Caso as perguntas, sejam fundamentadas em assuntos determinados, como palestras, observar se o participante conseguiu compreender o que foi passado.
2. Estar vendo a integração entre os participantes.
3. Caso as perguntas, sejam fundamentadas em assuntos determinados, como palestras, observar se o participante conseguiu compreender o que foi passado.
Dinâmica do ESPELHO: A coisa mais importante do mundo
Atitudes
Autodesenvolvimento, Autoconfiança,
Foco em pessoas, Equilíbrio, Visão Sistêmica
Objetivos
1. Propiciar o desenvolvimento da
autoestima.
2. Ideal para ser utilizada na sensibilização para a fase da Saúde, dentro do 5"S".
2. Ideal para ser utilizada na sensibilização para a fase da Saúde, dentro do 5"S".
Materiais
- Uma caixa com uma abertura e um
espelho dentro, em condições de refletir a imagem de quem olha por fora.
Procedimento
1. Indagar o grupo quais são as
sete maravilhas do mundo.
2. Quando umas quatro já tiverem sido citadas, desviar para a maravilha que vamos poder contemplar agora. Maravilha maior que todas essas citadas, e que não se acha incluída em nenhum sistema de classificação.
3. Pedir que cada um venha até o centro da sala e olhe dentro da caixa, para contemplar a coisa mais importante do mundo. Exigência: ninguém pode dizer nada, enquanto todos não a tiverem visto.
4. Fazer os participantes refletirem sobre o que realmente é a coisa mais importante do mundo. O que foi visto é realmente a coisa mais importante para o participante?
5. A partir dos comentários do grupo pode-se ir buscando criar um clima de reflexão em torno da importância que temos atribuído às questões relativas ao nosso bem-estar no ambiente de trabalho.
6. Se for o caso, pode ser dirigida uma outra atividade, conectada a esta, de reconhecimento do seu estado intimo (stress, cansaço, desmotivação) buscando elevar o nível de autoestima da equipe. Para essa outra atividade sugere-se música de fundo e relaxamento prévio mediante exercícios de respiração, espreguiçamento, alongamento, etc.
2. Quando umas quatro já tiverem sido citadas, desviar para a maravilha que vamos poder contemplar agora. Maravilha maior que todas essas citadas, e que não se acha incluída em nenhum sistema de classificação.
3. Pedir que cada um venha até o centro da sala e olhe dentro da caixa, para contemplar a coisa mais importante do mundo. Exigência: ninguém pode dizer nada, enquanto todos não a tiverem visto.
4. Fazer os participantes refletirem sobre o que realmente é a coisa mais importante do mundo. O que foi visto é realmente a coisa mais importante para o participante?
5. A partir dos comentários do grupo pode-se ir buscando criar um clima de reflexão em torno da importância que temos atribuído às questões relativas ao nosso bem-estar no ambiente de trabalho.
6. Se for o caso, pode ser dirigida uma outra atividade, conectada a esta, de reconhecimento do seu estado intimo (stress, cansaço, desmotivação) buscando elevar o nível de autoestima da equipe. Para essa outra atividade sugere-se música de fundo e relaxamento prévio mediante exercícios de respiração, espreguiçamento, alongamento, etc.
Dicas
1. Questionar os participantes
sobre como foi realizar a atividade e como se sentiu.
2. Observar se o participante tem disciplina, principalmente quando gostaria de falar o que tem dentro da caixa e não pode.
3. Analisar a auto-estima do participante.
2. Observar se o participante tem disciplina, principalmente quando gostaria de falar o que tem dentro da caixa e não pode.
3. Analisar a auto-estima do participante.
Dinâmica: A candidatura
Atitudes
Relacionamento interpessoal,
Comunicação, Criatividade, Autodesenvolvimento, Autoconfiança
Objetivos
1. Expressar de maneira simpática
o valor que têm as pessoas que trabalham ou convivem conosco.
Materiais
Nenhum.
Procedimento
1. Divide-se o grupo em equipes
de 5 a 8 pessoas.
2. Cada equipe deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Mas todos os componentes do grupo deverá ter um cargo nesta campanha eleitoral.
3. Note que os cargos, propositalmente, não estão relacionados à empresa em que atuam.
4. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
5. A equipe coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
6. Ao término, a equipe avalia a dinâmica e o candidato diz como se sentiu.
7. Explicam porque atribuíram determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.
2. Cada equipe deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Mas todos os componentes do grupo deverá ter um cargo nesta campanha eleitoral.
3. Note que os cargos, propositalmente, não estão relacionados à empresa em que atuam.
4. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
5. A equipe coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
6. Ao término, a equipe avalia a dinâmica e o candidato diz como se sentiu.
7. Explicam porque atribuíram determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.
Dicas
1. Iniciar o processamento
abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos,
dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
2. Verificar se os participantes conseguem expressar o que pensam e sentem, se são criativos e como ocorre o relacionamento interpessoal.
2. Verificar se os participantes conseguem expressar o que pensam e sentem, se são criativos e como ocorre o relacionamento interpessoal.
Dinâmica: 30 segundos
Atitudes
Relacionamento interpessoal, comunicação,
trabalho em equipe, organização, negociação
Objetivos
1. Estimular a participação de
todos por igual e evitar interrupções paralelas.
Materiais
Nenhum.
Procedimento
1. O coordenador apresenta um
tema a ser discutido pelo grupo.
2. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo.
2. Ao final, o tema pode ser, então, debatido livremente.
2. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo.
2. Ao final, o tema pode ser, então, debatido livremente.
Dicas
1. Discutir a questão de
"saber escutar e falar", introduzir questões como:
- Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
- Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?
- Com foi escutar os outros e ter o seu tempo para se expressar?
- Como foi o aproveitamento desta discussão organizada?
- Como ocorrem as discussões no ambiente de trabalho?
- A partir desta atividade o que pode ser alterado nas discussões no ambiente de trabalho?
- Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
- Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?
- Com foi escutar os outros e ter o seu tempo para se expressar?
- Como foi o aproveitamento desta discussão organizada?
- Como ocorrem as discussões no ambiente de trabalho?
- A partir desta atividade o que pode ser alterado nas discussões no ambiente de trabalho?
Dinâmica da verbalização
Atitudes
Comunicação, Flexibilidade,
Criatividade, Foco em pessoas, Praticidade.
Objetivos
1. Combater a timidez,
descontrair, quebrar paradigmas e integrar o grupo.
Materiais
- Sala ampla, com cadeiras ou
carteiras posicionadas em círculo;
- uma pequena faquinha (ou algo que represente uma faquinha).
- uma pequena faquinha (ou algo que represente uma faquinha).
Procedimento
1. É muito importante o
coordenador comentar um pouco sobre a necessidade de "fazer um esforço
sobre-humano e superar as nossas dificuldades de verbalização ou de encarar
desafios... portanto, não deixar de participar quando for sua vez".
2. Orientar para que o grupo se posicione em círculo (no chão ou nas carteiras/cadeiras).
3. Mostrar uma faquinha e dizer que cada pessoa vai repetir, da esquerda para a direita, até o final, dizendo para o vizinho a seguinte frase: "Eu achei essa faquinha no mato." O vizinho, por sua vez, pergunta: "Ela tem ponta?" A pessoa que afirmou, responde: "Sim".
4. Questionar com o grupo: "Não é fácil?!" Certamente, todos vão responder que sim.
5. Os participantes irão, um a um, repetir exatamente o coordenador, exemplo: pronuncia para o vizinho da direita a frase "eu achei essa faquinha no mato", gaguejando...isso mesmo: gaguejando - O vizinho deve perguntar: "ela tem ponta?", também gaguejando e a resposta "sim", deve ser gaguejando... (E assim, sucessivamente, até o último participante).
6. Realizar outra rodada, utilizando a mesma frase e respectiva resposta, porém, desta vez, CHORANDO...isso mesmo: CHORANDO.
7. Ao final, conduzir os comentários: sentimentos surpresas, aprendizados.
2. Orientar para que o grupo se posicione em círculo (no chão ou nas carteiras/cadeiras).
3. Mostrar uma faquinha e dizer que cada pessoa vai repetir, da esquerda para a direita, até o final, dizendo para o vizinho a seguinte frase: "Eu achei essa faquinha no mato." O vizinho, por sua vez, pergunta: "Ela tem ponta?" A pessoa que afirmou, responde: "Sim".
4. Questionar com o grupo: "Não é fácil?!" Certamente, todos vão responder que sim.
5. Os participantes irão, um a um, repetir exatamente o coordenador, exemplo: pronuncia para o vizinho da direita a frase "eu achei essa faquinha no mato", gaguejando...isso mesmo: gaguejando - O vizinho deve perguntar: "ela tem ponta?", também gaguejando e a resposta "sim", deve ser gaguejando... (E assim, sucessivamente, até o último participante).
6. Realizar outra rodada, utilizando a mesma frase e respectiva resposta, porém, desta vez, CHORANDO...isso mesmo: CHORANDO.
7. Ao final, conduzir os comentários: sentimentos surpresas, aprendizados.
Dicas
1. Observar se os participantes
estão conseguindo se integrar, se são espontâneos, criativos e como ocorre a
comunicação.
2. Pode seguir a variação: falar
timidamente, falar alegremente, falar com nariz tapado, chorando, gaguejando,
gargalhando.
Observações
1.
As
variações podem ser no objeto, ao invés de faca, tesoura, clips...
2. Também na forma da fala, o importante é deixar a imitação de gago e a risada e choro para o final.
3. Também é bom não colocar muitas variações para não perder a graça. E também não é bom falar antes as formas, só depois que eles falarem normalmente a primeira vez.
4. Esta dinâmica pode ser utilizada em início de atividades, para quebrar o gelo do grupo ou ainda durante um curso, para "passar o sono" ou em reuniões de metas, para descontrair. Foi usada em diversos níveis de escolaridade e idade e os resultados sempre foram bons.
5. Interessante para trabalhar aspectos da timidez.
2. Também na forma da fala, o importante é deixar a imitação de gago e a risada e choro para o final.
3. Também é bom não colocar muitas variações para não perder a graça. E também não é bom falar antes as formas, só depois que eles falarem normalmente a primeira vez.
4. Esta dinâmica pode ser utilizada em início de atividades, para quebrar o gelo do grupo ou ainda durante um curso, para "passar o sono" ou em reuniões de metas, para descontrair. Foi usada em diversos níveis de escolaridade e idade e os resultados sempre foram bons.
5. Interessante para trabalhar aspectos da timidez.
DINÂMICA:
INTEGRAÇÃO MUSICAL:
MATERIAL: Gravador. CD com músicas bem animadas.
OBJETIVO: Integração. Propiciar clima de
descontração entre os participantes.
DESENVOLVIMENTO:
1-
Colocar música. Pedir aos participantes que caminhem pela sala,
individualmente,
tentando entrar no ritmo da música.
2- Mudar
a música. Pedir aos participantes que formem duplas e dancem juntos
no ritmo
da música.
3- Trocar
novamente a música. Ao comando do facilitador os participantes devem
agora
formar grupo de três, dançando juntos no ritmo da música.
4- Ao
comando do facilitador, cada vez que a música é trocada, formar grupo de
quatro,
oito, dez, até que todo o grupo esteja dançando junto.
5-
Avaliação:
Cada um
expressa o que achou da dinâmica: Gostou? Sentiu alguma dificuldade,
por que?
Qual foi o objetivo da dinâmica?
DINÂMICA DE GRUPO- O garotinho chamado Amor
Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:
PAZ - APERTO DE MÃO
AMOR- UM ABRAÇO
GARRA- TROCA DE LUGAR
SORRISO- GARGALHADA
BEM VINDOS-PALMAS
O garotinho chamado AMOR
Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
O AMOR sonhava sempre com a PAZ.
Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.
Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar um SORRISO.
E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte:
- AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava?
O AMOR respondeu com muita garra: sim! Sim! Encontrei. Vocês querem saber?
Tragam a PAZ, um SORRISO bem bonito e sejam BEM – VINDOS!
Como aplicar:
1- escrever antecipadamente um cartaz com as palavras destacadas e os gestos a serem feitos e colocar em lugar visível;
2- explicar aos participantes que estarão naquele momento fazendo um quebra-gelo e que devem seguir os gestos de acordo com a história que será contada. Então cada vez que uma das palavras for citada, o gesto deve ser feito por todos ( chamamos de quebra-gelo este tipo de dinâmica, pois como é aplicada no início da reunião, as pessoas “derrubam as barreiras” através dos gestos e da descontração ).
3- Começar a leitura do texto ( que pode ser adaptado de acordo com a realidade do grupo a ser trabalhado)
Dinâmica: Sorriso Milionário
Material: bolinhas de papel amassado
Procedimento:
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
__________________________________________________________________________________
Dinâmica Cantada
As perguntas podem ser mudadas,
adaptadas, de acordo com o grupo ou com o objetivo do animador.
1-Quando pensei em ser funcionário público, o que
aconteceu?
2- Ao encontrar muitas pessoas diferentes, o que disse?
3- Quando uma pessoa me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo meu trabalho, qual a sensação?
5- Quando as pessoas estão desanimadas, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser profissional da educação é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo…
2- Ao encontrar muitas pessoas diferentes, o que disse?
3- Quando uma pessoa me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo meu trabalho, qual a sensação?
5- Quando as pessoas estão desanimadas, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser profissional da educação é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo…
Respostas:
(cantadas)
1- Os sonhos mais lindos sonhei! De
quimeras mil, um castelo ergui.
2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar…
7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar…
7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
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DINÂMICA PARA AUMENTO DE AUTO-ESTIMA
DINÂMICA PARA AUMENTO DE AUTO-ESTIMA
E ENTROSAMENTO
DO GRUPO
Quem eu sou faz a diferença
OBJETIVO: Autoconhecimento, melhora da auto-estima, promover entrosamento e laços afetivos do grupo.
PARTICIPANTES: até 15 pessoas
TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com
a quantidade de participantes).
MATERIAL: Plaquinhas ou fitas com a frase: “Quem eu sou
faz a diferença” e a história – Quem eu sou faz a diferença.
DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que
fará um exercício onde serão enfatizadas as qualidades
individuais.
DESENVOLVIMENTO:
- O
facilitador inicia dizendo que irá contar uma história (texto abaixo).
- Após
ter contado a história perguntar ao grupo:
- O que entenderam da história?
- Costumam reconhecer o valor de si próprios e das
pessoas de seu convívio?
- Acham que é importante reconhecer as qualidades
em si próprios e nos outros?
- O facilitador conclui com o grupo que comumente
temos enfoque, primordialmente, em nossos defeitos e nos dos outros. Raramente
paramos para perceber nossas qualidades e potenciais e na grande maioria das
vezes tendemos a perceber as falhas nas pessoas em geral.
Cada um é um ser único com suas qualidades e
dificuldades, mas é isso que faz com que cada um faça a diferença.
- Dizer que como hoje nosso enfoque é em
qualidades, entregar uma plaquinha ou fita a cada um do grupo. Dizer que
faremos o que a professora propôs aos seus alunos. Cada qual deverá escolher um
membro do grupo e entregar-lhe a plaquinha recebida, explicando porque essa
pessoa faz a diferença. (Esse exercício deve ser feito um de cada vez de forma
que todos possam ouvir e participar.)
OBS: Geralmente, o grupo se empolga e todos acabam
trocando qualidades entre si. Esse é o momento para gerar maior entrosamento e
desenvolver a auto-estima individual e entrosamento grupal.
DISCUSSÃO:
Quando todos tiverem terminado de explanar as
qualidades uns dos outros perguntar:
- Como estão se sentindo?
- Gostaram da atividade?
- Acham que é importante nos focarmos
mais nas qualidades que nos defeitos? Isso facilita os relacionamentos?
REFLEXÃO:
Concluir que precisamos nos voltar para as
qualidades tanto nossas quanto das pessoas de nosso convívio, pois só assim
poderemos nos relacionar melhor. Com isso não estamos deixando de perceber as
dificuldades e defeitos, tanto em nós como nos outros, mas quando as pessoas se
sentem reconhecidas e os laços de afeto são fortalecidos a maioria das pessoas
tende a se esforçar para dar o melhor de si e com isso minimizar seus defeitos
e dificuldades.
ENCERRAMENTO:
Se o grupo estiver mais fortalecido e energizado
com a atividade pedir para que todos se levantem e se abracem para que a união
do grupo seja consolidada.
O
facilitador pode entregar mais uma plaquinha ou fita para cada um do grupo e
pedir para que entregue para algum familiar ou amigo.
O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
- O grupo se envolveu na
atividade?
- Incentivar o grupo para que
troquem as qualidades entre si, promovendo a integração do grupo.
OBS: Não esqueça a estória está abaixo.
Tive a idéia de “bolar” essa atividade quando
recebi por e-mail a história em questão. Fiz algumas adaptações. Não sei a
autoria dela.
Você tem
alguma sugestão para aperfeiçoar essa dinâmica.
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"Quem Eu Sou Faz a Diferença"
Uma
professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos
dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra. Chamou um de
cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que
tinham feito para ela e para os outros da turma. Então deu a cada um uma fita
azul, gravada com letras douradas que diziam: Quem Eu Sou Faz a Diferença. Mais
adiante, resolveu propor um projeto para a turma, para que pudessem ver o
impacto que o reconhecimento positivo pode ter na comunidade.
Deu para
cada um dos alunos mais três fitas azuis com os mesmos dizeres, e os orientou a
entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que
desempenhavam um papel diferente, que faziam a diferença. Que deveriam poder
acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses
resultados à classe ao final de uma semana.
Um dos
rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou
por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em
sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:
“Estamos
desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você
escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra,
para que ela, por sua vez, também pudesse homenagear outra pessoa, e assim
manter este processo vivo. Pediu: “Depois, por favor, me conte o que
aconteceu.”
Mais
tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era
conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar,
disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar
muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita
azul e se permitiria que colocasse nele.
O chefe
surpreso disse: “É claro!” Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do
coração. O executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: “Leve esta outra
fita e passe-a a alguém que você também admira muito.” E explicou
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final
do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez
sentar-se diante dele, dizendo:
-“A coisa
mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos
subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só!
Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que
Quem Eu Sou Faz a Diferença. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo. Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, para dizer-lhe que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!”
Quem Eu Sou Faz a Diferença. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo. Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, para dizer-lhe que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!”
Surpreso
o garoto respondeu.
-“Pai,
poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida
endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido ir embora e lhes
pedindo perdão. Pretendia ir enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se
importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou
precisar dela mesmo.”
Seu pai
foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem
foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais
ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a
diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.
A
consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele
aprendeu uma grande lição. De que Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença!
A troca de um segredo
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente;
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo
Dinâmica da
"Sensibilidade"
Objetivo: melhorar a sensibilidade, concentração e
socialização do grupo.
Dois círculos com números iguais de participantes,
um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para
dentro. Todos devem dar as mãos, senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois,
todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo
externo. Ao sinal, o coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora,
dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abri-los,
vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O
Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve
dizer: Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os
olhos e tenta novamente.
Obs.: Essa dinâmica pode ser feita com outras
partes do corpo. Ex.: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc.
Amar ao Próximo
Duração:
30 min.
Material:
papel, lápis.
Divida a turma em grupos ou times opostos. Sugira
preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e
1 tarefa para o outro grupo executar. Deixe cerca de 15 minutos, para que cada
grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo. Após este tempo, veja
se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão
executadas pelo mesmo grupo que as preparou. Observe as reações. Peça que
formem um círculo e proponha que conversem sobre: Se você soubesse que o seu
próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis? E a tarefa?
Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar? Como isso se
parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti
mesmo". Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros
executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los? Encerre com uma oração.
Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas
todos os grupos se ajudando.
Dinâmica: De quem será o presente?
Material: 1 Presente (pode ser bombons com
mensagens, ou outra lembrancinha, mas que tenha uma para cada pessoa. Deve
estar em uma caixa bonita de presente, que desperte a curiosidade de todos).
Desenvolvimento: Pensar em pessoas que sejam
organizadas, felizes, meigas, extrovertidas, corajosa, inteligente, simpáticas,
dinâmicas, solidárias, alegres, elegantes, bonitas, transmite paz (Se quiser
pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo). Comece fazendo o sorteio
entre todos os participantes, sorteando uma pessoa. Parabéns!! Você tem muita
sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza a compreensão, a
confraternização e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o presente não será
seu. Observe os amigos e aquele que considera mais organizado será o ganhador
dele.
2. A organização é algo de grande valor e você é possuidor desta virtude,
irá levantar-se para entregar este presente ao amigo que você achar mais
feliz.
3. Você é feliz, construa sempre a sua felicidade em bases sólidas. A
felicidade não depende dos outros, mas de todos nós mesmos, mas o presente
ainda não será seu. Entregue-o para uma pessoa que na sua opinião é muito
meiga.
4. A meiguice é algo muito raro, e você a possui, parabéns. mas o
presente ainda não será seu. E você com jeito amigo não vai fazer questão de entregá-lo
a quem você acha mais extrovertida.
5. Por ter este jeito tão extrovertido é que
você está sendo escolhido para receber este presente, mas infelizmente ele é
seu, passe-o para quem você considera muito corajoso.
6. Você foi contemplada
com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual você foi
escolhida para recebe-lo, entregue-o para quem você acha mais inteligente.
7. A
inteligência nos foi dada por Deus, parabéns por ter encontrado espaço para
demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmãos são inteligentes, mas a
sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua inteligência. Agora passe
o presente para quem você acha mais simpático.
8. Para comemorar a escolha
distribua largos sorrisos aos amigos, o mundo está tão amargo e para melhorar
um pouco necessitamos de pessoas simpáticas como você. Parabéns pela simpatia,
não fique triste, o presente não será seu, passe-o a quem você acha mais
dinâmica.
9. Dinamismo é a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Seja
sempre agente multiplicador de boas ideias e boas ações em seu meio. Precisamos
de pessoas como você, parabéns, mas passe o presente a quem você acha mais
solidário.
10. Solidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas
egocêntricas. Você está de parabéns por ser solidário com seus colegas, mas o
presente não será seu, passe-o a quem você acha mais alegre.
11. Alegria!!! Você
nessa reunião poderá fazer renascer em muitos corações a alegria de viver, pessoas
alegres como você transmite otimismo e alto astral. Com sua alegria passe o
presente a quem você acha mais elegante.
12. Parabéns a elegância completa a
citação humana e sua presença se torna mais marcante, mas o presente não será
seu, passe-o para aquele amigo que você acha mais bonito.
13. Que bom!!! Você foi
escolhido o amigo mais bonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para
todos observarem o quanto você é bonito. Mas o presente não será seu, passe-o
para quem lhe transmite paz.
14. O mundo inteiro clama por paz e você
gratuitamente transmite está tão riqueza, parabéns!!! Você está fazendo falta
as grandes potências do mundo, responsáveis por tantos conflitos entre a
humanidade.
O presente é seu!!! Pode abri-lo!
(Espere a pessoa começar a abrir
o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo).
Com muita paz, abra o presente e passe-o a todos os seus amigos e deseje-lhes
em nome de todos nós, muita paz.
Dinâmica: Laranja no Pé
OBJETIVOS: Agradável,
aguça o nível de atenção nas pessoas e estimula o espírito de solidariedade.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes, em duas filas de cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que estão unidos) da primeira pessoa de cada fila, que procurará passar a laranja sem a deixar cair, para os pés da segunda pessoa e assim por diante.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, utilizando o tempo que for preciso.
Será vencedor o grupo que terminar primeiro.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes, em duas filas de cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que estão unidos) da primeira pessoa de cada fila, que procurará passar a laranja sem a deixar cair, para os pés da segunda pessoa e assim por diante.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, utilizando o tempo que for preciso.
Será vencedor o grupo que terminar primeiro.
Dinâmica: Briga de Galo
Reunir o grupo ou equipe de trabalho em uma sala
ampla onde todos possam participar da atividade. Essa dinâmica de quebra-gelo é
uma brincadeira muito divertida e integra os participantes em busca de um
objetivo.
Materiais: Papel; pincel atômico.
Procedimento: Solicita-se aos participantes que
formem um círculo, sentados no chão.
Escolhem-se dois voluntários do mesmo sexo e de
porte físico semelhante, pedindo
a ambos que se coloquem no centro do círculo, de frente um para o outro e de
cócoras.
O coordenador fixa nas costas de cada um deles, um
papel escrito: galo de briga. Não deixar que eles vejam o que se encontra
escrito no papel (afixar bem a papeleta para que não caia durante a
movimentação).
Orientá-los no sentido de que cada um tente ler a
frase que está escrita nas costas do outro.
Aquele que conseguir ler primeiro, vencerá a
brincadeira.
Para continuar a dinâmica basta ir mudando as
palavras escritas nas costas das próximas duplas, de forma que os contendores
não saibam o que está escrito nas costas do adversário ou na sua própria.
Dicas: Observar se os participantes estão se
integrando e se possuem capacidade de realização
Tempo de aplicação: 15 minutos
Número máximo de pessoas:
30
Tudo com a mesma letra
Objetivos:
Aquecer o raciocínio. Estimular a criatividade. É uma dinâmica que exercita o
nível de agilidade mental, para grupos pequenos ou até trinta pessoas.
Como Fazer:
1. Todos em círculo, o facilitador pede um voluntário, que fica em pé e que irá responder às perguntas com palavras que comecem com a letra que ele pedir.
Exemplo.: João com a letra R.
Seu nome: Ricardo
Profissão: Radialista
Cidade onde nasceu: Rio
Onde vai morar: Ribeirão
Nome de três irmãos: Rafael, Rebeca, Rodolfo...
Qualquer hesitação na resposta, erro, procura-se outro voluntário, até onde for interessante continuar a brincadeira.
Como Fazer:
1. Todos em círculo, o facilitador pede um voluntário, que fica em pé e que irá responder às perguntas com palavras que comecem com a letra que ele pedir.
Exemplo.: João com a letra R.
Seu nome: Ricardo
Profissão: Radialista
Cidade onde nasceu: Rio
Onde vai morar: Ribeirão
Nome de três irmãos: Rafael, Rebeca, Rodolfo...
Qualquer hesitação na resposta, erro, procura-se outro voluntário, até onde for interessante continuar a brincadeira.
O outro Lado
Objetivos: ver o objetivo comum
do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o
objetivo da dinâmica). O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da
sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem
que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio
durante a dinâmica. A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo,
atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente. Repete-se
a ordem várias vezes. O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao
grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio. NOTA:
É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem.
Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do
ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo
incluindo todos na travessia. Em seguida fazer comentários sobre tudo que
observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?- Quem
se sentiu esmagado e desrespeitado?- Quem mais correu ou empurrou?- De que forma
as lideranças foram se manifestando???- Houve desistência no meio do caminho?-
Surgiram animadores?
TRABALHO EM EQUIPE
OS TRÊS CEGOS
1. Organizam-se filas
de 6 a 7 pessoas, de acordo com o número de participantes.
2. Ao primeiro jogador
de cada fila vendam-se os olhos, e o segundo coloca suas mãos por cima do ombro
do primeiro, e os seguintes se seguram pela cintura.
3. A um sinal dado,
inicia-se a marcha, sendo conduzidos pelo jogador que encabeça a fileira, com os olhos vendados.
4. A meta de cada fila
é alcançar a linha de chegada, marcada anteriormente pelo animador.
5. É interessante
escutar o diálogo que se estabelece ao serem guiados por um cego.
A CORRIDA DA
BOLINHA
MATERIAL: Duas raquetes e
duas bolinhas de pingue pongue.
1. Organizam-se duas
equipes de jogadores que se colocam em fila, atrás de uma linha de partida.
2. A uma distância de
seis metros se marca uma linha de chegada.
3. Cada equipe terá
uma raquete e uma bola de pingue pongue ou bolinha de papel.
4. A um sinal dado, o
primeiro jogador de cada equipe movimenta a raquete, procurando empurrar a
bolinha até a linha de chegada.
5. Assim que alcançar
a linha de chegada, sem tocar a bola com a mão, levanta a bolinha e corre de
volta, entregando a bola e a raquete para o segundo jogador da fila, que
recomeça o jogo, e assim sucessivamente até que todos tenham jogado.
6. É vencedora a
equipe que terminar por primeiro.
OS TRÍPEDES
1. Organizam-se
subgrupos de três jogadores.
2. O jogador do meio
se coloca na direção oposta de seus dois colegas, amarrando-se sua perna
esquerda com a perna esquerda do colega da esquerda, e a direita. Com a perna
direita, do colega da direita.
3. A um sinal dado
pelo animador, os subgrupos de três procuram correr assim, até alcançar a linha
de marcação, que fica a certa distância, voltando a seguir até a linha de
partida. Quem chegar por último perde.
O SALTO DO
CANGURU
MATERIAL: Duas bolas.
1. Organizam-se duas
equipes, com número igual de participantes, e ambas se colocam por detrás de
uma linha de partida, formando fila.
2. Todos os jogadores
formam um túnel com as pernas bem abertas.
3. O jogador que
encabeça a fila de cada equipe, a um sinal dado, lança a bola pelo “túnel” até
alcançar o último jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos,
saltando procurando entregá-la para o segundo jogador da fila.
4. Este segundo
jogador da fila lança a bola novamente pelo “túnel”, e o jogo prossegue.
5. Será vencedora a
equipe que terminar por primeiro.
Solicite que escolham uma cadeira para sentar, dentre as dispostas em semicírculo, previamente arrumadas em quantidade idêntica ao do número de participantes. Peça que todos os participantes leiam, de forma individual e silenciosa.
o texto de apoio:
O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir
Após a leitura, estimule comentários dos alunos a respeito da compreensão que tiveram da leitura. Pergunte sobre situações que vivem no dia a dia e que estão próximas às situações relatadas no texto. Constate com o grupo como é difícil ouvir e ser ouvido, nas mais diferentes situações. Ressalte a importância do ouvir para a fluidez da comunicação. Proponha, a seguir, um exercício de audição que irá aplicar as sugestões apresentadas pelo texto.
Informe os alunos que irão ouvir uma música de forma diferente. Ouvir realmente a letra da música, procurando apreender todo o seu significado, sem que nada se sobreponha à audição. Para isso, como sugere o texto, é necessário limpar a mente dos pensamentos, preocupações, ansiedades, enfim de todas as interferências que atrapalham o ato de ouvir.
Solicite que todos se coloquem numa posição confortável e fechem os olhos. Depois, com calma, oriente a respiração. Peça que inspirem profundamente e expirem de maneira concentrada, com toda a atenção no ato da respiração. Peça que atentem para o ritmo, a profundidade e para o som da própria respiração. Se houver barulho externo que impeça ouvir a respiração, peça para concentrarem a audição nos barulhos externos simplesmente.
Oriente, em seguida, para todos procurarem manter a mente “limpa” para ouvir a música. Só então acione o aparelho de som para começar a audição da canção Padrão, interpretada por Caetano Veloso. É pouco provável que alguém do grupo a reconheça.
Vídeo
Ao final da audição, peça que todos
abram os olhos e, devagar, retomem suas posições. Pergunte-lhes sobre a
experiência de ouvir. Conseguiram apreender algum sentido da letra da música?O mais provável é que o grupo, com uma ou outra exceção, tenha tido muita dificuldade para manter a atenção concentrada apenas na música durante todo o tempo da audição. Discuta com eles essa dificuldade; as inúmeras interferências do pensamento atrapalhando a audição. Relacione essas mesmas dificuldades com a comunicação verbal entre as pessoas, tal como explica o texto de Arthur da Távola.
Solicite, então, que façam uma leitura silenciosa do poema Padrão.
Estimule, depois da leitura, comentários sobre o tema do poema. A partir da experiência desta conversa, chame a atenção também para a importância do falar: o tom utilizado pode provocar diferentes reações, inclusive de aceitação ou repulsa; a ênfase colocada no significado; a força da mensagem que pode perder ou ganhar com a forma como é falada, etc. Ou seja, a forma como se fala interfere na recepção da mensagem.
Encerre o exercício de audição propondo que os aprendizes coloquem em prática, a partir de agora e em todas as situações possíveis, o que estão aprendendo sobre ouvir e falar.
MEMORIZAR
NOMES (APRESENTAÇÃO)
OBJETIVOS: Memorizar os nomes dos membros de um grupo. Integrar melhor o grupo favorecendo o conhecimento mútuo.
PROCEDIMENTOS: É bom que todos estejam em círculo.
Cada um dirá seu
próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial seu nome. Por
exemplo: Ricardo risonho.
O seguinte repete
o nome do companheiro com o adjetivo e apresenta-se acrescentando um adjetivo
ao próprio nome. E assim sucessivamente. Por exemplo: Ricardo risonho, Ana
alegre, Mário moreno ....
Ao final
partilha-se a experiência: como cada um se sentiu ao dizer o próprio nome, o
adjetivos, etc..
AS
FOTOGRAFIAS
OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento de si e
interpessoal. Promover a participação de todos com maior espontaneidade.
MATERIAL: Fotografias que sejam realistas, não
sejam personagens conhecidos, sejam grandes, todas em preto e branco ou todas
coloridas.
PROCEDIMENTOS: Espalhar as fotografias no chão e convidar as pessoas a circular em
volta das figuras fazendo com que cada uma se fixe numa delas, a qual tenha com
que se identifique.
Definida
a fotografia, cada pessoa pega sua foto e volta ao seu lugar de origem.
Depois
cada participante falará sobre sua escolha espontaneamente, sobre como a
fotografia se identifica com ele.
Finalmente,
avaliar como cada um se sentiu e o que descobriu de novo com a dinâmica
conversando um pouco mais sobre o que foi vivenciado:
Houve
alguma revelação que surpreendeu alguém (ou que foi dito pela pessoa que se
apresentou)?
O
que você sentiu no momento de escolher sua gravura?
Gostaria
de ter escolhido alguma que outra pessoa pegou?
CONHECIMENTO
PESSOAL: A COR DO SENTIMENTO
OBJETIVOS: Identificar os próprios sentimentos
e expressá-los, partilhando-os com o grupo.
MATERIAL: Guardanapos ou tiras de papel crepom
de cores variadas.
PROCEDIMENTOS: Durante os primeiros cinco minutos o
animador solicita às pessoas participantes que se concentrem, fechando os
olhos, procurando uma interiorização e uma conscientização acerca dos próprios
sentimentos no momento.
Decorridos
os cinco minutos, e abrindo os olhos, o animador pede que cada pessoa, em
silêncio, escolha um guardanapo, relacionado a cor dele com os sentimentos do
momento.
Prosseguindo,
formam-se subgrupos obedecendo às cores do guardanapo, resultando daí grupos
numericamente variados.
Cada
membro desses grupos irá explicar para o seu grupo o relacionamento encontrado
entre a escolha da cor do guardanapo e os seus sentimentos do momento, levando
para este exercício de 15 a 20 minutos.
Terminada
esta etapa do exercício, todos se despedem uns dos outros, e o animador
solicita que todos procurem expressar seus sentimentos do momento, através de
uma forma dada ao guardanapo. O importante não é tanto se a forma dada ao
guardanapo seja muito exata, mas o que esta forma representa.
A
seguir formam-se novos subgrupos, ajuntando os membros pela semelhança das
formas dadas ao guardanapo, e durante alguns minutos cada irá expor ao grupo o
significado do formato dado.
Desfeitos
os subgrupos, seguem-se, em plenário, os comentários acerca da vivência deste
exercício.
O ESPELHO
OBJETIVOS: Despertar para a valorização de si.
Encontrar-se consigo e com seus valores.
MATERIAL: Um espelho escondido dentro de uma
caixa. O ambiente deve ser de silêncio e interiorização.
PROCEDIMENTO: O coordenador motiva o grupo: “Vocês
devem pensar em alguém que lhes seja de grande significado. Uma pessoa muito
importante para você, a quem você gostaria de dedicar maior atenção em todos os
momentos, alguém que você ama da verdade... com quem estabeleceu íntima
comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado
permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a
tornam tão amada pôr você, que fazem dela o grande sentido da sua vida...”
(Deixar um tempo para esta interiorização)
Agora
vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande
significado de sua vida.
Em
seguida, o coordenador orienta para que todos se dirijam ao local onde está a
caixa (uma pôr vez). Todos deverão olhar o conteúdo e voltar silenciosamente
para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais.
Finalmente,
faz-se a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada
um. É muito importante conversar sobre os objetivos da dinâmica.
VALORES
OBJETIVOS: Reconhecer seus próprios valores e
os valores dos outros. Partilha.
MATERIAL: Cartões onde devem estar escritos
valores, os mais diversos possíveis.
PROCEDIMENTOS: Cada participante recebe um cartão
com um determinado valor (de preferência, um valor que ele possa ter); por
exemplo: otimismo, alegria, esperança, solidariedade, justiça, gratuidade,
partilha, sinceridade, honestidade, etc..
Alguns
instantes de reflexão pessoal.
Cada
participante vai dizer então se possui ou não este valor apresentado pelo
cartão, justificando-se.
Ao
final da dinâmica, é bom que cada um compartilhe como se sentiu no correr da
dinâmica, com como os valores que descobriu em si e nos outros companheiros.
AUTOCONFIANÇA
OBJETIVO: Avaliar a autoconfiança e a
sensibilidade dos diversos sentidos.
MATERIAL: Vendas ou pedaços de tecido para
vendar os olhos.
PROCEDIMENTOS: Formam-se duplas com todo o grupo.
Em
cada dupla, uma pessoa fecha os olhos e a outra a conduz para dar um passeio
fazendo-a tomar contato com a realidade e objetos que a cercam, sem serem
vistos. Se possível passar por situações diversas, como escada, gramado, no
meio de cadeiras, tocarem objetos, flores com cheiro, etc..
Depois
de 5 a 7 minutos, invertem-se os papéis.
No
final avalia-se a experiência, descobertas e sentimentos.
Questões
que podem ajudar: Como se sentiu ? Por que ? Como foi conduzido ? Foi capaz de
identificar algo ? Que importância deu aos diversos sentidos ? Quando
caminhamos no dia-a-dia deixamos nos tocar pela realidade que nos cerca ? Como
reagimos diante de situações diversas como por exemplo diante de um policial,
de um grupo de meninos de rua, num ambiente escuro, quando acaba a energia,
etc.? O que achou da dinâmica ?
AUTO – RETRATO
OBJETIVOS:
Confrontar-se com a auto – imagem. Proporcionar maior conhecimento e aceitação
de si mesmo/a.
MATERIAL:
Papel e caneta ou pincel para todos.
PROCEDIMENTOS:
Pedir para cada pessoa desenhar a si mesma. Recusar desculpas de que não se
sabe desenhar direito ou qualquer outra que seja. O importante é que cada um
desenhe como sabe, mesmo que pareça engraçado. Inicialmente reagirão com
risadas, mas aos poucos cada um deverá expressar no papel como se vê.
Quando todos
tiverem concluído seu desenho, partilhar em grupos a experiência e o desenho.
No final
avaliar como se sentiram fazendo a experiência. Como é a aceitação do próprio
corpo ? De que tem vergonha e por quê ? Como se sente agora, após mostrar o
desenho para os outros e partilhado os sentimentos ?
O DESEJO
MÁGICO
OBJETIVOS: Identificar as preocupações e os
interesses mais importantes do grupo, como base para uma maior compreensão e
programação.
MATERIAL: Papel e caneta. Quadro-negro e
cartolinas.
PROCEDIMENTOS: O coordenador formulará a seguinte
pergunta : “Escreva três coisas que são
mais importantes em relação a este grupo”. Em outras palavras: “Quais as três
últimas coisas que você deixaria em relação a este grupo?”
Durante
cinco a oito minutos todos responderão, por escrito, a esta pergunta. A seguir
o coordenador perguntará: “Se tivessem um desejo mágico e pudessem mudar três
coisas em relação a este grupo, o que mudariam?”
As
respostas devem ser colocadas no verso da folha, usando para isso mais cinco a
oito minutos. Nas discussão que seguir, todos poderão pronunciar-se, em
primeiro lugar, sobre os aspectos que não podem mudar, que já são positivos e é
importante conservar em relação ao grupo. E, logo após, sobre o desejo mágico.
Discute-se,
a seguir, sobre as coisas que precisam e poder ser mudadas imediatamente no grupo.
No
final avaliam-se os sentimentos e encaminhamentos feitos para melhorar a vida
do grupo.
TROCANDO
OS CRACHÁS
OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo,
“quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.
MATERIAL: Crachás para todos, contendo os
nomes de cada um.
PROCESSO: No inicio do encontro,
distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio
nome.
Após
algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes
voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve
trocar.
Colocar
o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
Enfim
procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá.
Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se conhecer algo que
ainda não conhece do colega.
Partilhar
a experiência no grande grupo.
RÓTULOS
OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que
rotulamos as pessoas, tentando
julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que pela eventual “
embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual
ou social, etc.
MATERIAL: Crachás que sejam como rótulos para
os participantes, com os dizeres:
a) Sou engraçado: ria
b) Sou tímido: ajude-me
c) Sou mentiroso: desconfie
d) Sou
surdo: grite
e) Sou criativo: ouça-me
f) Sou pouco inteligente: ignore-me
g) Sou muito poderoso: bajule-me
PROCESSO: Os participantes são divididos em
grupos de cinco ou seis elementos.
Cada
participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes
e nem durante a dinâmica).
Motivar
todos a discutir soluções possíveis para algum problema determinado, contando
que, durante a discussão levem em consideração o rótulo que cada um está
usando.
Discutir
o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.
Concluir
a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o que isso tem a
ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como melhorar nossa
comunicação.
VIRAR
PELO AVESSO
OBJETIVOS: Despertar o grupo para a importância
da organização, pois eficiência não é questão de força, e não há problema sem
solução.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Forma-se um círculo. Todos de mãos
dadas.
O
animador propõe para o grupo um desafio: o grupo deverá ficar voltado para fora
e de costas para o centro do círculo sem soltar as mãos. Este detalhe é
importante: ninguém pode soltar a s mãos em hora nenhuma. Se alguém já conhece
a dinâmica, deve ficar de fora observando ou então não tomar iniciativa no
grupo.
O
grupo deverá buscar alternativas até atingir o objetivo.
Nota:
O grupo todo deve passar por baixo dos braços, entre duas pessoas. Como? Alguém
toma a iniciativa e vai entrando no círculo até passar debaixo dos braços da
pessoa que está do outro lado do círculo. E leva consigo as outras pessoas sem
soltar as mãos. Quando todo mundo passar, basta os dois últimos virarem também,
que todos ficarão de costas formando um novo círculo ainda de mãos dadas.
Se
for o caso pedir para desvirar o círculo sem soltar as mãos. Só dará certo se
repetir o mesmo processo. Serve para verificar se o grupo assimilou o
aprendizado.
Analisar
a dinâmica. As questões abaixo poderão ajudar:
a) O que viram?
b) Como se sentiram?
c) Foi fácil encontrar a saída?
d) Alguém desanimou?
e) O que isso tem a ver com o nosso
dia-a-dia?
f) Nossa sociedade precisa ser
transformada?
g) O que podemos fazer? Como?
DINÂMICA
DO NÓ
OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o
processo vivido na solução de um determinado problema. Criar novas expectativas
com relação a algum problema de difícil solução.
MATERIAL: Toca-fitas e música a vontade.
PROCESSO: Os participantes formam um círculo
e se dão as mãos. È importante lembrar que, sempre que for pedido para dar
novamente as mãos, deverão repetir exatamente com estão: a mão esquerda para
quem segura a mão esquerda e a direita para quem segura a direita.
Após
esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar um pouco,
livremente.
A
um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do círculo e, sem
sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a mão direita para quem
segurava a mão direita e a mão esquerda para quem segurava a mão esquerda (como
no início). Com certeza, ficará um pouco difícil à distância entre aqueles que
estavam próximos no início, mas o animador tenta motivar para que ninguém mude
de lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim
que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que
voltem à posição natural, porém sem soltarem as mãos em silêncio. ( O grupo
deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se
silenciosamente).
Após
algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o animador “libera a
comunicação” entre as pessoas e deixa
mais alguns minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir
numa cadeira e “assessorar o desamarramento” dando sugestões e mostrando os
possíveis caminhos.
Enfim,
partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os sentimentos
experimentados no início, no momento do nó e ao final, após desatá-lo.
Nota:
Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo for muito
numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo ultrapassar
trinta participantes, poderão ser feitos dois círculos.
O SALTO
OBJETIVOS: Reforçar a memorização dos nomes dos
membros do grupo. Energizar e alongar, fisicamente, descontrair e desinibir .
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Forma-se um grande círculo, todos
em pé.
Cada
participante deve dar um impulso, correndo até o centro do círculo, saltar,
dando um soco no ar e gritar o seu nome.
Pode-se
fazer repetidas vezes, em tons e formas diferentes, cada participante.
No
final, após todos terem se apresentado, saltam, juntos, gritando (cada um), o
seu nome, ao mesmo tempo.
CARTAZ
OBJETIVOS: Favorecer a desibinição,
aprofundar o conhecimento entre os membros do grupo e estimular a criatividade.
MATERIAL: Papel e lápis (podem ser lápis
coloridos).
PROCESSO: Distribuir papel e lápis para cada
participante do grupo, que estará posicionado em círculo.
Orientar
que cada pessoa deverá fazer um desenho – qualquer desenho – que represente
algo de si. Não importa que não se saiba desenhar; deve ser bastante
espontâneo.
Marcar
um tempo de dez minutos para cada um confeccionar o seu cartaz
Uma
vez concluídos os cartazes, casa pessoa deve sair do seu lugar, mostrar o
cartaz, de forma visível, aos demais membros do grupo e proceder a sua
apresentação, nome e explicação do desenho.
MINHA
OUTRA METADE ESTÁ EM VOCÊ
OBJETIVOS: Promover a aproximação das pessoas
do grupo, incentivar o diálogo e novas amizades.
MATERIAL: Cartelas de cores variadas,
tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, em número suficiente, de modo a não
faltar prá ninguém.
Escrever
em cada cartela, uma frase significativa (pode ser parte de uma música,
versículo bíblico, um pensamento, uma palavra apenas, etc.)
Exemplos:
“Eu
sem você, só sou desamor.”
“Você
é especial para mim.”
“Nada
se compara à nossa amizade.”
“Amigo
é coisa prá se guardar...”
Cortar
as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.
PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das
duas metades das cartelas, tendo o cuidado para que todos recebam.
Estabelecer
um tempo para as pessoas procurarem suas metades.
À
proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o
ponto de partida é a frase escrita na cartela.
Após
dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem
sobre a experiência ( o que sentiram como foi o encontro, etc.).
MINHA
CARACTERÍSTICA MAIOR
OBJETIVOS: Favorecer a comunicação verbal,
criar um clima de empatia e estimular o processo de conhecimento do outro.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: O facilitador explica que “todos
nós temos características são mais marcantes e visíveis aos outros”.
Distribuir
papel e lápis, onde cada pessoa, escreverá uma frase que resume aquilo que ela
é e o que faz de melhor.
Exemplo:
(José)
“ Sou um batalhador incansável pela justiça.”
(Roberta)
“ Sou sensível à miséria e não me canso de ajudar os pobres.”
Fixar
os papéis no peito, e todos, ao som de uma música (suave) passeiam pela sala,
lendo as frases dos demais.
Solicitar
que formem pares ou tríades com as pessoas cujas frases lhes chamaram a
atenção.
Retornar
após (mais ou menos) quinze minutos para o grupo maior, onde os membros de cada
dupla (ou tríade) apresentam um ao outro, salientando os aspectos positivos do
encontro.
ROMPENDO O CERCO
OBJETIVOS:
Constatar as dificuldades existentes quando queremos ultrapassar alguma
dificuldade, enquanto as pessoas ao nosso redor dificultam ainda mais ou não
ajudam.
Observar a
perseverança e resistência dos participantes, diante de uma situação de
pressão.
Trabalhar um
relacionamento.
MATERIAL:
Não é necessário.
PROCESSO:
Formar um círculo, de modo que os membros fiquem com os braços entrelaçados e
firmes.
Pedir um
voluntário, sem dar explicações.
Explicar que
a dinâmica tem duas orientações básicas:
-
O voluntário deverá
tentar, por todos os meios, sair do círculo;
-
Cabe aos demais, que estão
firmemente no círculo, impedir que o voluntário saia.
Pedir que o
de dentro troque com outra pessoa, repetindo o procedimento mais algumas vezes.
Ao final,
seguem-se alguns comentários para reflexão do grupo:
1.
O que você sentiu ao ser
voluntário, tentando sair do círculo e enfrentando tamanha dificuldade?
2.
Qual o sentimento do
grupo? Houve vontade de ceder? Surgiu sensação de sadismo? Compaixão?
3.
O que significa romper o
cerco?
4.
O que isso tem a ver com a
realidade do nosso dia-a-dia?
5.
Quais as palavras
“mágicas” do relacionamento humano?
Licença
Desculpe
Por favor
Obrigado
Amo você
Volte sempre
Disponha
POSSO
ENTRAR?
OBJETIVOS: Promover o entrosamento dos membros
do grupo que estiverem mais “deslocados” e levar os participantes a refletirem
sobre as razões que levam um grupo a ser “fechado”, de difícil acesso.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Uma vez percebido quem está
deslocado no grupo, o facilitador orienta a formação de um círculo ( ou mais de
um, se for o caso), onde os participantes ficam com os braços entrelaçados
fortemente.
As
pessoas que irão formar o círculo deverão ser convidadas uma a uma, justamente
para deixar de fora aquelas que irão tentar entrar no círculo.
Após
a formação do círculo, cada pessoa que estiver fora vai tentar entrar.
A
função dos que estiverem formando o círculo é não permitir, sob hipótese
nenhuma, a entrada do “intruso” no círculo.
Tendo
conseguido ou não, o facilitador deve substituir a pessoa que tentou entrar no
círculo (se for mais de uma que ficou sentada), até que todas tenham
participado.
Ao
final, todos sentam no chão e é aberto espaço para o questionamento:
Quais
os sentimentos experimentados durante o exercício?
Qual
a sensação de não ser escolhido para participar do círculo?
O
que você sentiu ao não conseguir entrar no grupo?
O
que você sentiu ao conseguir?
Durante
o questionamento, o facilitador deve (se não tiver acontecido) promover o
entrosamento, de forma calorosa, dessa(s) pessoa(s) ao grupo.
O
PRESENTE DA ALEGRIA
OBJETIVOS: Exercitar a verbalização das
qualidades do outro, num clima de confiança pessoal e mostrar que um presente
não tem que ser, necessariamente, algo material.
MATERIAL: Papel e lápis.
PROCESSO: estando o grupo sentado em círculo,
inicia-se uma exposição sobre a importância de dar e receber presentes: Queremos, com esta dinâmica, mostrar que um
presente pode ser uma palavra , um gesto, um carinho, um incentivo, um beijo,
enfim. Coisas do nosso comportamento para com os outros e que têm um valor
incalculável.
De modo que vamos
dizer para a pessoa que está aqui conosco quais as qualidades. Quais os
aspectos do seu comportamento, da sua maneira de ser que nós admiramos.
Portanto, agora, cada
pessoa escreverá na sua papeleta, de uma a três qualidades – algo que você
percebe do seu nível de relacionamento ou que percebeu aqui no grupo – para a
pessoa da sua direita.
Orientar,
também, que a papeleta não deverá ter destinatário nem remetente, ou seja, nem
escrever o seu nome, nem o nome da pessoa para a qual você está escrevendo.
É
importante escrever uma mensagem que se enquadre bem na pessoa, ao invés de um
comentário generalizado.
O
facilitador deverá recolher as papeletas, dobradas.
Redistribuir
as papeletas, de modo que nenhuma pessoa pegue a sua própria (todos deverão
ficar, nessa etapa, com as papeletas trocadas).
Desse
momento em diante, cada pessoa deverá ler o que está escrito na papeleta da sua
mão, oferecendo como presente, a qualquer pessoa do grupo.
Deve
sair do lugar e dar um abraço nessa pessoa.
Todas
as pessoas do grupo oferecerão os seus “presentes” às demais.
Uma
pessoa poderá ter vários “presentes”.
Alguém poderá não receber nada.
Ao
final, quando todos tiverem verbalizados o que escreveram, poderão ser feitos
alguns comentários adicionais, sobre quais os sentimentos de cada um, em
relação ao que aconteceu.
ABRIGO
SUBTERRÂNEO
OBJETIVOS: Questionar sobre conceitos e valores
morais, trabalhar a questão do preconceito no grupo e exercitar uma atividade
de consenso.
MATERIAL: Caneta ou lápis e uma cópia
do “abrigo subterrâneo” para cada
participante.
PROCESSO: Dividir o grupo em subgrupos de
cinco pessoas.
Distribuir
uma cópia do “abrigo subterrâneo” para cada participante.
Orientar
que cada pessoa deverá proceder a sua decisão individual, escolhendo até seis
pessoas (da lista do abrigo) de sua preferência.
Em
seguida, , cada subgrupo deverá tentar estabelecer o seu consenso, escolhendo,
também, as suas seis pessoas.
Ao
final, o facilitador sugere retornar ao grupão, para que cada subgrupo possa
relatar os seus resultados.
Proceder
os seguintes questionamentos:
Quais
as pessoas escolhidas de cada subgrupo?
Qual
o critério de escolha/eliminação?
Qual(is)
o(s) sentimentos que vocês vivenciaram durante o exercício?
Solução:
Uma escolha livre de preconceitos seria promover um sorteio.
ABRIGO
SUBTERRÂNEO
Você
está correndo um sério perigo de vida. Sua cidade está sendo ameaçada de um
bombardeio. Você recebe a ordem de que deverá acomodar em um abrigo subterrâneo
apenas seis pessoas , entretanto há doze precisando entrar no abrigo. Abaixo,
estão quais as pessoas e suas características. Faça a sua escolha. Apenas seis
poderão entrar no abrigo:
( ) Um violinista, 40 anos, viciado
( ) Um advogado, 25 anos.
( ) A mulher do advogado, 24 anos, que acaba de
sair do manicômio. Ambos preferem ou
ficar juntos no abrigo, ou fora dele.
( ) Um sacerdote, 75 anos.
( ) Uma prostituta, com 37 anos.
( ) Um ateu, 20 anos, autor de vários
assassinatos.
( ) Uma universitária, 19 anos, que fez voto de
castidade.
( ) Um físico, 28 anos, que
só aceita entrar no
abrigo se puder levar
consigo sua arma.
( ) Um declamador fanático, 21 anos , baixo QI.
( ) Um homossexual, 47 anos, geólogo.
( ) Um débil mental, 32 anos, que sofre de
ataques epiléticos.
( ) Uma menina, 12 anos, baixo QI.
CÍRCULO E
BEIJO
OBJETIVOS: Promover a aproximação entre os
participantes, quebrar preconceitos, estimular o toque e o afeto e exercitar a
motricidade.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo
de mãos dadas.
Cada pessoa
dirige-se, sem soltar as mãos, a uma outra pessoa do grupo, no sentido oposto e
beija- a no rosto (ou não).
As pessoas com as
quais ela está de mãos dadas resistem em acompanhá-la, puxando-a para trás,
porém vão cedendo aos poucos (sensação de resistência e, ao mesmo tempo,
alongamento muscular).
A pessoa escolhida
dá continuidade à dinâmica, obedecendo ao mesmo procedimento, até que todos
tenham repetido o exercício.
Ao final, sempre é
bom o facilitador sugerir uma boa sessão de abraços.
ESPELHO
OBJETIVOS: Exercitar a percepção do outro, através
do olhar, estabelecer empatia e quebrar
a resistência de proximidade.
MATERIAL: Aparelho de som e cd ou fita de
música instrumental.
PROCESSO: Formar duplas, cujos membros devem
se colocar frente a frente, e cada um unirá a palma da sua mão à palma da mão
do outro.
Colocar
uma música suave, instrumental.
Orientar
os participantes, dizendo-lhes que eles
estão diante de um espelho e que irão passar suas mãos ao longo de todo
espelho.
Fazer
movimentos circulares bem alongados e abrangentes.
Ficar
olhando nos olhos do outro.
Após
alguns segundo, o facilitador sugere que cada dupla se despeça com um abraço.
Procure
outra pessoa e formar nova dupla, repetindo o exercício.
Variação de
procedimentos:
Depois
do período de várias trocas, o facilitador pode sugerir juntar duas duplas e
estas farão o exercício a quatro; depois, um grupo de quatro se junta a outro
grupo de quatro; os oito se juntarão a outro grupo de oito; até que , ao final,
forme-se um círculo único, criando uma sincronia nos movimentos. Na finalização,
o facilitador sugere que todos aplaudam,
utilizando a mão do outro.
RELÂMPAGO
OBJETIVOS: Desfazer as “panelinhas” , formar
novas parcerias e amizades e descontrair e “acordar” o grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicita que peguem
suas ‘bagagens” ( bolsas, material, pastas, etc.).
“Observe e grave quem
é a pessoa que está à sua direita e à sua esquerda.
Vou contar, até cinco
e todos deverão trocar de lugar, de modo que ninguém fique perto de quem estava
antes.
Quem se sentar por
último paga uma prenda.”
Quando
estiverem novamente acomodados:
“ Cumprimente e dê
boas vindas ao seu novo vizinho.”
COSTA COM
COSTA
OBJETIVOS: Desencadear no grupo o processo de
descontração.
Facilitar
o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior disposição para
os trabalhos grupais.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar duplas que devem ficar
posicionadas costa com costa, bem juntinha.
Pegar
as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.
Segurando
as mãos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro
sobre as costas.
“
Ter cuidado com os limites e a idade do outro.”
Dobrar
para a direita e para a esquerda, também.
Efetuar
cada movimento mais de uma vez( pelo menos três).
Soltar
as mãos, sem descolar os corpos.
Começar
a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem
frente a frente, bem juntinhos.
Juntar
as mãos, palma com palma.
Ir
abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para frente (forças opostas),
ficando em forma de cruz (braços abertos).
Deslizar
as mãos e fechar os braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o.
Todo
esse ritual... só para um abraço. Que bom! “aproveite
e abrace tantas pessoas quantas você queira e possa.”
O MELHOR
DE MIM
OBJETIVOS: Proporcionar aos participantes uma
auto-avaliação.
Projetar
a auto-imagem, utilizando criatividade e recursos lúdicos.
Oferecer
aos demais companheiros um pouco de si.
Estabelecer
empatia.
MATERIAL:
Cartolinas de cores variadas e suaves, revistas usadas, cola, tesouras,
fita crepe, pincéis coloridos.
PROCESSO: Etapa um ( início do evento)
Colocar
o material à disposição dos participantes e dizer-lhes que devem construir um
cartaz, utilizando esses recursos e que retrate ou represente o melhor de cada
um.
Usar
a criatividade e elaborar, com frases, figuras, aquilo – em forma de cartaz -
que diga ou sintetize o melhor de vocês.
Ao
ser concluído, o facilitador orienta que cada participante deve fixar o seu
cartaz na parede.
Os
cartazes deverão ficar fixados até o final do evento.
Etapa
dois (final do evento)
O
dono de cada cartaz deverá retirá-lo da parede e dizer para o grupo o que
significa.
Em
seguida, deve oferecer o seu “melhor de mim” a um dos participantes do grupo, ressaltando o
quanto aquela pessoa é especial, por isso merece o seu cartaz.
Escolher
uma boa música de fundo para o momento de entrega de cartazes.
Se
for possível, comentar sobre o sentimento de ter sido escolhido e/ou de estar
preparando algo para alguém.
EM BUSCA
DO OLHAR
OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamento da
integração do grupo.
Incentivar
o toque e exercitar a comunicação não-verbal.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicita ao grupo que
todos fiquem de pé em círculo a uma distância razoável. Em seguida, pede-se que
as pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no círculo.
O
facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o
encontro não-verbal, até sintonizar numa pessoas cujo olhar lhe foi
significativo.
Ao
encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras,
indo se encontrar no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada uma irá se
colocar no lugar da outra.
O
exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém,
podendo, ainda cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta
vontade.
Normalmente,
essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são quebradas,
pedidos de perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao
facilitador Ter sensibilidade para a condução de troca de experiências não
verbais. Essa dinâmica também p e excelente para encerramentos de atividades
grupais em que pessoas passaram algum tempo juntas.
PAPEL
AMASSADO
OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir
sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto foi
válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.
MATERIAL:
Uma folha de papel em branco, som com CD ou tape-deck e a gravação da
música “Como uma onda” ( Lulu Santos
ou Leila Pinheiro).
PROCESSO: Informar que todos se preparem,
pois “iremos realizar a prova final, de
mensuração do nível de aprendizado do grupo”.
Distribuir
uma folha de papel em branco para cada participante.
Pedir-lhes
que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e “venham para formarmos um grande círculo”.
Orientar
para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel.
Iniciar
a música e , em seguida, solicitar que “voltem
as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas”.
Deixar
a música tocar um bom pedaço.
Diz
o facilitador: “ Ninguém, jamais,
consegue tomar um banho num mesmo rio duas vezes... isso significa que, por
mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa nos parecer,
sempre é possível aprender-se algo novo com ela. Espero que vocês tenham
aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais
sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui, no início desse evento. Que
saiam modificados por algum aprendizado.”
Criar
oportunidade para abraços e despedidas.
TERRA,
CÉU E MAR
OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de
direção, percepção de espaço e, naturalmente, descontrair.
MATERIAL:
Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a
formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior.
A
fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro de
onde está o facilitador.
Começa
a orientação: “a fila onde vocês estão é
denominada TERRA, à sua direita é o CÉU e à sua esquerda é o MAR”.
Quando
eu disser: TERRA! Todos irão para a
terra... CÉU! Todos irão para o céu... MAR! Todos irão para o mar. Aqueles que
“titubearem” ou deixarem de ir, vão sendo excluídos”.
Aos
vencedores (ou aos três finalistas) oferecer um prêmio.
ESTOURANDO
BALÕES
OBJETIVOS: Este é um exercício de competição,
onde vencer[á aquele que conseguir manter-se, até o final, com os balões cheios, presos à cintura (ou
pelo menos um).
MATERIAL:
Balões coloridos, barbante.
PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas)
para cada participante.
Distribuir,
também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura,
junto com os balões.
Encher
os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada
pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo tempo, os
seus balões.
Deve-se
utilizar, apenas, as mãos – evitar, portanto, objetos que possam provocar
acidentes (palitos, unhas, alfinetes, etc.).
BALÕES NO
AR
OBJETIVOS: Excelente momento para integração do
grupo, processo de reencontro , congraçamento, celebração. É ideal para grandes auditórios.
MATERIAL:
Balões coloridos.
PROCESSO: Distribuir um balão para cada
pessoa (se possível prender cada balão com um pedaço de durex sobre cada
cadeira).
Orientar
para que todos encham os seus balões.
O
exercício consiste:
Opção 1: Jogar os balões para cima, não os
deixando cair, apenas utilizando a cabeça.
Efetuar
a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Opção 2: Jogar os balões para cima, não os
deixando cair, utilizando uma das mãos.
Efetuar
a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Ao
final, realizar um momento de celebração, estourando os balões ao mesmo tempo.
O FEITIÇO
CAIU EM MIM
OBJETIVOS: Exercício de integração do grupo, Podendo no entanto, ser
utilizada em grupos já conhecidos, objetivando o lazer e a descontração.
MATERIAL: Tiras de papel e lápis para cada
participante.
PROCESSO: Orientar para que todos fiquem
sentados em círculo.
Distribuir
papeletas e lápis para cada participante.
“Cada
pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que gostaria que o vizinho da
direita fizesse. Pode ser qualquer coisa : imitar alguém, cantar uma música,
imitar um animal, etc.”
“Você
deve escrever o seu nome”
Recolher
todas as papeletas, dar o mote: “Aquilo
que você não quer para si, não deve desejar para os outros... portanto, o que
você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você”!
Iniciar
por voluntários, até que todos tenham concluído.
RETIRANDO
AS CADEIRAS
OBJETIVOS: Exercitar a agilidade, percepção e,
quem sabe, até o preconceito (sentar um no colo do outro?!... isso não vai dar
certo!).
MATERIAL:
Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo com cadeiras,
todas voltadas para fora.
A
quantidade de cadeiras deve ser o equivalente ao número de participantes menos
uma.
Sugerir
que todas as pessoas fiquem circulando ao redor das cadeiras, ao som de uma
música bem ritmada.
Quando
a música parar, todos procuram sentar; sobrará alguém, que deverá assentar-se,
de alguma forma – ninguém pode ficar em pé fora do círculo.
Volta
a música, o grupo reinicia a caminhada circular e o facilitador tira mais uma
cadeira... pára a música e todos procuram sentar de novo.
A
cada etapa repete-se o procedimento, até que só exista uma cadeira.
Afinal,
este é o desafio: um objetivo único para todos. Criatividade, companheirismo e
determinação são ingredientes imprescindíveis para aplicação desta técnica.
O
PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANO PORQUE....
OBJETIVOS: Excelente para ser aplicada após intervalos longos
(depois do almoço ou após uma seqüência de atividades que venham a provocar
cansaço mental).
MATERIAL:
Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais
espaçado possível, com cadeiras.
Sugerir
que todos guardem o seu material, tudo o que estiver sobre as cadeiras ou no
colo, não esquecer de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque “
isso aqui vai virar uma grande confusão.
Solicitar
um voluntário e orientar que ele fique
no centro do grupo, em pé.
Retirar
do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Proceder
o início do exercício dizendo que “sempre
ficará alguém sobrando, uma vez que foi retirada uma cadeira”.
“Quem ficar no
centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
“Eu trouxe um presente
para pessoa que....” ou “Eu gosto de (Nome da pessoa) porque está usando...”
Exemplos de opções:
...estiver
de jeans.
...usa
óculos.
...tem
duas orelhas.
...usa
brincos.
Usar
de toda criatividade possível.
Todas
as pessoas que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar,
rapidamente, inclusive a que estiver no centro ; sempre sobrará alguém, que
deverá continuar a brincadeira.
As
pessoas que sobrem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda
especial (imitar um animal, dançar uma música), ao final ao critério do grupo.
CAIXINHA
DE SURPRESAS
OBJETIVOS: Despertar e exercitar a criatividade
do grupo.
MATERIAL:
Caixinha com tiras de papel onde se deve escrever previamente algumas
tarefas engraçadas, som com cd ou gravador.
PROCESSO: Formar um círculo. A caixinha deverá
circular de mão em mão, até que o som da música pára simultaneamente.
Aquele
que estiver com a caixinha no momento em que a música parar, deverá tirar de
dentro da caixinha uma papeleta coma tarefa e executá-la.
Continuar
a brincadeira até enquanto estiver interessante.
LARANJA
NO PÉ
OBJETIVOS: Agradável, aguça o nível de atenção
nas pessoas e estimula o espírito de
solidariedade.
MATERIAL: 2 laranjas.
PROCESSO: Assentar os participantes, em duas
filas de cadeiras.
Uma
laranja é colocada sobre os pés (que estão unidos) da primeira pessoa de cada
fila, que procurará passar a laranja sem a deixar cair, para os pés da segunda
pessoa e assim por diante.
Se
a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, utilizando o
tempo que for preciso.
Será
vencedor o grupo que terminar primeiro.
VOCÊ ME
AMA ?
OBJETIVOS: Outra técnica boa para ser aplicada
após intervalos longos, utilizando-se do mesmo princípio da técnica O presente.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais
espaçado possível, com cadeiras.
Solicitar
um voluntário e orientar que ele fique
no centro do grupo, em pé.
Retirar
do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
“Quem ficar no
centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
Você me ama? A pessoa interrogada responderá: Sim, amo. O voluntário perguntará: Por quê ? O outro responderá alegando
alguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque
você usa tênis.
No
momento em que disser que ele sua tal coisa, todos do círculo que estiverem
usando também, deverão mudar de lugar, inclusive o voluntário.
O
participante que ficar sem cadeira reinicia a brincadeira, dirigindo-se a outra
pessoa: “Você me ama?” “Sim, amo você.” “Por quê?”
“Porque você usa óculos”.... e assim por diante
VOU PRÁ
ILHA
OBJETIVOS: Exercitar a percepção do grupo.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Iniciar com o seguinte mote – “Eu vou prá ilha e vou levar comigo uma
bicicleta... o que é que você leva?”
Cada
participante terá que descobrir que só entra na ilha quem levar algo ou alguém
que comece com a letra “b”. O
facilitador pode repetir a mesma regra, ou seja, utilizando palavras que
comecem com “c” ou “f”. Aqueles que forem acertando, não
devem revelar para o vizinho. É importante que cada um “saque” e perceba.
Variações:
“Eu vou prá ilha e vou
levar um óculos... o que é que você leva?” A regra agora é
algo que o vizinho da direita esteja
usando (se estiver sendo usada a ordem da esquerda para a direita).
“Eu vou prá ilha e vou
levar um caqui ... o que é que você leva?” A regra agora é qualquer palavra que comece com a
primeira letra do nome da pessoa (C
de Celso, M de Milton).
Ao
final, faz-se a revelação e conversa-se sobre o exercício, tirando-se as
conclusões que forem convenientes para o momento. As pessoas que não
conseguiram acertar não significa, necessariamente, que não têm percepção ou
que têm menos que as demais.
Basta
botar a mente para criar e poderão
surgir as melhores idéias: palavras com a mesma inicial, algum objeto que
esteja na sala, etc.
CRUZADA
OU DESCRUZADA
OBJETIVOS: Outra técnica para exercitar a
percepção do grupo.
MATERIAL: Uma tesoura.
PROCESSO: Formar um círculo, com o grupo
assentado em cadeiras.
O
facilitador mostra uma tesoura e diz que irá passá-la para o vizinho, que
passará para o outro vizinho e, assim, até chegar ao último.
Ao
passar a tesoura, cada pessoa deve verbalizar a palavra “CRUZADA” ou “DESCRUZADA”.
A
tesoura pode estar aberta (descruzada) ou fechada (cruzada).
O
segredo, na verdade, está na posição das pernas do vizinho:
Quando
for dito cruzada, mesmo que a tesoura esteja fechada, se as pernas do vizinho,
para quem estiver sendo passada a tesoura, estiverem descruzadas, será dita a
palavra “descruzada” e , assim por
diante.
O REPOLHO
OBJETIVOS: Esta é uma forma bem criativa para
mensurar o nível de conhecimento das pessoas, em relação a determinado assunto
ou tema.
MATERIAL: Elaborar previamente ,
questionamentos (perguntas, afirmativas, para as pessoas concordarem ou
discordarem, etc.) em folhas de papel – um em cada folha. Enrolar cada folha,
uma pós outra, de modo que todas fiquem como que envolvendo uma a outra,
formando uma bola, assemelhada a um “repolho”.
PROCESSO: Formar um círculo, e começar a passar o “repolho”.
Colocar
uma música bem ritmada e ficar de costas para o grupo.
Parando
a música, quem estiver com o “repolho” na mão deverá retirar a primeira folha,
ler o que está escrito e responder.
Senão
souber a resposta, passa para o próximo.
E,
assim. Sucessivamente, até que a última folha seja respondida.
Variação
desta dinâmica:
Pode-se
dividir em dois grupos e ao invés de passar para o vizinho, passa-se para o
grupo oponente.
FORMANDO
GRUPOS
OBJETIVOS: Esta é uma forma aquecida para
preparar e, até mesmo, estimular os participantes – principalmente os mais
sonolentos – para o estudo de algum tema ou tópicos de alguma apostila. Pode-se
utilizar esta dinâmica para formação de subgrupos de projetos, de modo que
sejam evitadas as ”panelinhas”.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO:
(opção 1)
Formar
um círculo, numerar os participantes, supondo que se queira formar cinco
grupos: 1,2,3,4,5...1,2,3,4,5....1,2,3,4,5....
Ao
final, com todas as pessoas tendo recebido um número, orientar que sejam
formados os grupos: “ Todas as pessoas que tem o número um, ficam neste
canto.... as que têm o número dois, ficam naquele canto... etc.
(opção 2)
O
facilitador coloca no chão (ou numa mesa ou cadeira) cartelas com cores
variadas, de modo que seja na quantidade de participantes do grupo.
As
cartelas devem ser em quantidades iguais ( ou quase iguais, considerando quando
o grupo for ímpar).
Todas
as cartelas deverão estar viradas para baixo, não permitindo que os
participantes vejam as cores.
Sugerir
que cada pessoa pegue uma cartela e fique com ela.
As
pessoas que estiverem com as cartelas vermelhas formarão um grupo, as que
estiverem com as cartelas amarelas outro, e assim por diante.
Orientar
que cada grupo nomeie um relator para a apresentação do resultado do grupo (se
for o caso).
MURAL
OBJETIVOS: Esta é uma dinâmica baseada nos
fundamentos da Andragogia (educação de adultos). É uma forma bem dinâmica e
eficaz para assimilação de determinados conteúdos e conceitos.
MATERIAL: Texto para leitura, cola, tesoura,
cartolinas, lápis coloridos, revistas, pincéis atômicos, etc.
PROCESSO: Inicialmente, distribuir o texto ou
material de leitura, onde será embasada a elaboração do mural.
Separar
a turma em pequenos grupos, de até seis participantes.
Orientar
para que cada pessoa faça uma leitura bem geral, destacando os aspectos mais
significativos do texto (ou material recebido).
Em
seguida, fazer os destaques junto com o grupo, de modo a estabelecer um
consenso.
Utilizando
o material recebido e toda a criatividade possível, elaborar um “Cartaz
Andragógico”, representando a idéia central estabelecida pelo grupo.
Podem
ser acrescentados títulos, frases de legenda, desenhos à mão livre, etc.
Cada
grupo, ao final, elegerá um relator e fará sua apresentação.
BRAINSTORMING
OBJETIVOS: Esta é uma forma
andragógico-construtivista (educação de adultos), onde o facilitador procura
explorar o máximo a experiência acumulada e o interesse dos participantes. Tem
por objetivos estimular o interesse pela novidade, pela aventura de criar algo,
criar clima esportivo, agradável e provocante, de expectativa. Criar diretrizes
e normas e aglutinar as melhores idéias.
MATERIAL: Flip-chart e pincéis coloridos,
lápis e papel.
PROCESSO: Definir o tema-assunto.
Escolher
alguém ou solicitar um voluntário (ou o próprio facilitador) para fazer as
anotações no flip-chart.
Instigar
os participantes a falarem sobre o assunto ou questionamento proposto.
Efetuar,
em voz alta, com o grupo, a leitura do que foi gerado.
Normas do
exercício:
Ninguém julga ninguém.
Ninguém critica ninguém.
Elimine a autocrítica: todos podem errar.
Vale mais errar do que
omitir-se e calar.
Quanto mais idéias
melhor.
Seja breve.
Variação
da dinâmica:
Ao
invés da atividade falada, proposto o problema, cada um escreve numa folha
durante dois ou três minutos, todas a soluções que lhe ocorre. Depois as folhas
começam a circular. Cada um lê as soluções de cada folha, e acrescenta outras.
O AVESTRUZ
OBJETIVOS: Ilustrar formas de comunicação –
estilo autoritário ou participativo. É realizada em duas etapas.
MATERIAL: Papel em branco e caneta.
O JOGO DOS QUADRADOS
OBJETIVOS:
Levar os participantes a refletirem sobre a necessidade de cooperação,
comunicação clara, formas de tratamento, flexibilidade e negociação.
MATERIAL:
Envelopes com os jogos do quadrado.
PROCESSO:
Formar cinco grupos.
Preparar os
envelopes, previamente, de modo que o de número 5 fique normal (todas as peças
juntas) e que nos outros quatro as peças sejam embaralhadas, misturadas entre
os envelopes.
Distribuir
os envelopes, aleatoriamente, pedindo que “não
abram, ainda.”
“ Da
atenção de vocês, dependerá quase 100% da eficácia desse exercício.”
“Se alguém já conhece o método ou o resultado desta atividade, por
favor, não revele... deixe que as pessoas descubram.”
O
facilitador pode utilizar as pessoas que, porventura, conheçam a dinâmica, para
fazerem o papel de observadores.
Proceder as
instruções: “Quaisquer outros aspectos
que não estiverem enquadrados nas regras que vamos lhes passar serão permitidos.”
Regra nº1: “Não pode falar! Qualquer outra forma de
comunicação , que não seja verbal é permitida.”
Regra nº 2: “Não pode rasgar, dobrar, amassar, quebrar
ou riscar nenhuma das peças nem o envelope.”
Regra nº3: “Vocês vão construir, cada grupo, um
quadrado, com o material que está dentro do envelope de vocês.”
Se os grupos
não perceberem que terão de efetuar a troca, o facilitador pode dizer depois de
algum tempo: “Nem sempre a solução para
os nossos problemas está em nossas mãos!” ... até que todos se movimentem,
em silêncio, e concluam o exercício, formando cinco quadrados.
Os quatro
grupos que estão trocados ficam intrigados porque um grupo terminou tão rápido
(justamente o grupo que não estava com as peças trocadas).
Depois que
todos tiverem terminado, voltar ao grupão original e proceder os comentários,
sentimentos e aprendizado.
O GRÁFICO
DA MINHA VIDA
OBJETIVOS: Dar a todos os participantes uma
oportunidade de fazer um feedback de sua vida. Todos poderão expressar suas
vivências e sentimentos ao grupo.
MATERIAL: Folhas de papel em branco, lápis
ou caneta.
PROCESSO: O animador do grupo inicia
explicando os objetivos do exercício. A seguir, distribuirá uma folha em branco
para cada participante. Todos procurarão traçar uma linha que, através de
ângulos e curvas, represente fatos da própria vida. Os fatos podem limitar-se a
um determinado período da vida: por exemplo, os últimos três meses ou o último
ano.
O
gráfico pode expressar vivências e sentimentos do tipo religioso, familiar,
grupal ou social.
A
seguir, um a um irá expor ao grupo seu
próprio gráfico, explicando os pontos mais importantes.
Terminado
o exercício, seguem-se os comentários e depoimentos dos participantes.
OUTRAS
FORMAS
1. Descrever cinco
acontecimentos mais marcantes da própria vida, e apresentá-los ao grupo, em
ordem de sua importância.
2. Descrever com dez
palavras os traços da própria personalidade que mais marcam a vida.
3. Que epitáfio você
gostaria para seu túmulo?
EFICIÊNCIA
DE UM TRABALHO DE EQUIPE
OBJETIVOS: Demonstrar rapidez num trabalho de
equipe. Desenvolver agilidade mental e capacidade de raciocínio e desenvolver a
imaginação e a criatividade.
MATERIAL: Uma cópia da “corrida de carros”,
lápis ou caneta.
PROCESSO: Dividir os participantes em diversos
grupos de cinco a sete membros cada.
A
tarefa de cada grupo consiste em resolver na maior brevidade possível, o
problema da “corrida de carros” , conforme explicação na folha, que será
entregue a cada grupo.
A
seguir, lê-se, em voz alta, o conteúdo da folha e inicia-se o exercício.
Todos
os grupos procurarão resolver o problema, com a ajuda da equipe.
Obedecendo
às informações constantes da própria “corrida de carros”, a solução final
deverá apresentar a ordem em que os mesmos carros estão dispostos com a
respectiva cor, conforme chave anexa.
Será
vencedor da tarefa o grupo que apresentar por primeiro a solução do problema.
Terminado
o exercício, cada grupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros
da equipe, na tarefa grupal.
O
animador poderá formar o plenário com a participação de todos os membros dos
grupos, para comentários e depoimentos.
SOLUÇÃO
DA CORRIDA DE CARROS
1.
O
Shadow, cor azul.
2.
O
Mclaren, cor verde.
3.
O
March, cor vermelha.
4.
O
Ferrari, cor creme.
5.
O Lola, cor cinza.
6.
O
Lotus, cor amarela.
7.
O
Isso, cor preta.
8.
O
Tyrrell, cor marrom.
CORRIDA
DE CARROS
Oito
carros, de marcas e cores diferentes, estão alinhados, lado a lado, para uma
corrida. Estabeleça a ordem em que os carros estão dispostos, baseando-se nas
seguintes informações:
1. O Ferrari está entre os carros vermelhos e cinza.
2. O carro cinza está a esquerda do Lotus.
3. O Mclaren é o segundo carro à esquerda do Ferrari e o primeiro à direita do carro azul.
4. O Tyrrell não tem carro à sua direita e está logo depois do carro
preto.
5. O carro preto está entre o Tyrrell e o carro amarelo.
6. O Shadow não tem carro à esquerda: está à esquerda do carro verde.
7. À direita do carro verde está o March.
8. O Lotus é o segundo carro à direita do carro creme e o segundo à
esquerda do carro marrom.
9. O Lola é o segundo carro à esquerda do Iso.
SOLUÇÃO
CRIADORA DE UM PROBLEMA
OBJETIVOS: Observar atitudes grupais na solução
de um problema e explorar influências interpessoais na solução dos mesmos.
MATERIAL: Papel, lápis ou caneta.
PROCESSO: O animador esclarece que se trata da
solução criadora de um problema, para o qual deve ser procurado um consenso.
Todos deverão prestar atenção acerca do processo da discussão, pois no final
será analisado pelo grupo.
A
seguir, o animador expõe o problema a ser solucionado pelos grupos, durante dez
minutos: “Anos atrás, um mercador londrino teve o azar de ficar devendo uma
grande soma de dinheiro a outra pessoa, que lhe fez um empréstimo. Este se
encantou pela jovem e linda filha do
mercador. Propôs-lhe então um acordo. Disse que cancelaria a dívida do
mercador, se pudesse desposar-lhe a filha. Tanto o mercador quanto sua filha
ficaram apavorados. Aí a pessoa que havia emprestado o dinheiro propôs que se
deixasse a solução do caso à Providência. Para tal, sugeriu colocarem um seixo
preto e outro branco dentro de uma bolsa de dinheiro vazia, e a moça deveria
então retirar um dos seixos. Se retirasse o seixo preto tornar-se-ia sua esposa
e a dívida de seu pai seria perdoada. Se retirasse o seixo branco, permaneceria
como pai e mesmo assim a dívida seria perdoada. Mas, recusando-se a retirar o
seixo, o pai seria atirado na prisão e ela morreria de fome. O mercador
concordou, embora constrangido. Eles estavam num caminho cheio de seixos, no
jardim do mercador. O credor abaixou-se para apanhar os dois seixos e ao
fazê-lo apanhou dois pretos e colocou-os na bolsa do dinheiro, que foi visto
pela moça. Pediu então à moça que retirasse o seixo que indicaria não só a sua
sorte, como também a de seu pai.” Cabe então ao grupo encontrar a solução que a
moça encontrou para poder continuar em companhia de seu pai e Ter a dívida
perdoada.
Solução: A
moça do conto meteu a mão na bolsa e retirou um seixo. Porém, antes de olhá-lo,
desajeitada, deixou-o cair no caminho onde ele logo se perdeu no meio dos
outros.
Após
dez minutos, o animador pede aos grupos a solução encontrada e solicita que
expliquem o processo usado para chegar a conclusão.
Enquanto
todos não tiverem encontrado a solução, pode-se continuar o trabalho, ficando
os grupos, que terminarem como observadores, sem interferir nos debates.
A
seguir, forma-se o plenário para comentários acerca do comportamento dos
membros do grupo de discussão, focalizando as atitudes de:
a) membros que pouco participaram;
b) pessoas que dificilmente aceitaram
as idéias dos outros;
c) elementos que ficaram nervosos,
inseguros durante o debate;
d) demonstração de inibição, etc.
CARACTERÍSTICAS
DE UM LÍDER
OBJETIVOS: Comparar os resultados de uma
decisão individual com uma decisão grupal e explorar valores que caracterizam
um líder.
MATERIAL: Uma cópia das características de
um líder, para cada participante , lápis ou caneta.
PROCESSO: O animador, caso o número de participantes
for acima de doze, formará grupos para facilitar o trabalho, distribuirá uma
cópia das características de um líder. Durante um tempo, todos procurarão fazer
a seleção das características, colocando-as em ordem de prioridade.
Uma
vez terminado o trabalho individual, a animador determina que se faça uma
decisão grupal. Em cada grupo se fará a indicação de um relator, a quem cabe
anotar a decisão do grupo, para posteriormente ser relatado no plenário.
Numa
discussão final, todos os relatores dos grupos apresentam em plenário o
resultado da decisão grupal.
RELAÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER
Abaixo
há uma lista de doze características de um líder. Seu trabalho será de enumerar
essas características, colocando nº 1, para aquela característica que no seu
entender é a mais importante, nº 2, para a segunda característica mais
importante, até o nº 12, para aquela que no seu entender é menos importante
para um líder.
a. Mantém a ordem
durante todo o tempo da reunião.
b. É amigo e social.
c. Tem idéias novas e
interessantes: é criativo.
d. Sabe escutar e
procura compreender as outras pessoas.
e. Procura fazer
entender a todos.
f. É firme decidido.
g. Admite abertamente
seus erros.
h. Promove
oportunidade para que todos membros ajudem na solução dos problemas.
i. Sabe elogiar com
freqüência e raras vezes critica negativamente.
j. Gosta de conciliar.
k. Segue rigorosamente
as regras e procedimentos.
l. Nunca manifesta
rancor e insatisfação.
NECESSIDADES
INDIVIDUAIS NO TRABALHO NA CASA ESPÍRITA
OBJETIVOS: Conscientizar os indivíduos acerca de suas necessidades
pessoais e com estas variam em intensidade, permitir que os participantes do
grupo descubram o relacionamento existente entre as suas necessidades e suas
oportunidades de encontrá-las e valorizar a teoria que relaciona as necessidades
pessoais com as da casa espírita.
MATERIAL: Folha de papel em branco, lápis,
quadro negro ou folhas de cartolina.
PROCESSO: O animador solicita a todos os
participantes para que façam uma relação, respondendo, com frases curtas, à seguinte pergunta: “ O que você
espera com seu trabalho na Casa Espírita?”
Após,
alguns minutos organiza-se no quadro negro ou em uma cartolina, uma lista que
contém as respostas individuais dos participantes.
Uma
vez terminada esta lista, pede-se que a mesma seja copiada por todos os
presentes, colocando-se em primeiro lugar aquela frase que no entender de cada
um é mais importante, e assim por diante, até a última da relação, para aquela
que no seu entender é a menos importante, no momento.
A
seguir, formam-se grupos para que os participantes possam trocar idéias acerca
dessas necessidades.
Depois
do debate, o animador pede que a lista seja guardada, e cada qual, numa nova
folha, fará outra relação, colocando em primeiro lugar aquela necessidade que
ele sente ter a maior oportunidade de satisfazer no trabalho espírita, e assim por diante até
a última que ele sente Ter menos oportunidade de satisfazer.
Terminada
esta relação, a pedido do animador, todos podem comparar esta lista com a
primeira, e formar grupos de dois, para a troca de idéias, acerca do paralelo
estabelecido.
EXERCÍCIO
DO EXAME PESSOAL
OBJETIVOS: Conscientizar-se acerca das
estratégias usadas nas situações de conflito, examinar os métodos usados para
resolver os conflitos e introduzir estratégias para negociar e apresentar
habilidade nas negociações.
MATERIAL: Lápis e papel para todos os
participantes.
PROCESSO: Os participantes são convidados,
pelo animador, a fazer um exercício de fantasia, com o objetivo de
examinar suas estratégias na solução de
conflitos individuais. Durante aproximadamente cinco minutos, o animador
conduzirá o grupo através da fantasia que se segue.
O animador convida para que todos tomem uma
posição confortável, fechem os olhos, procurando recolher-se, desligando-se do
resto, relaxando completamente.
Em
continuação, o animador começa dizendo: “Todos estão agora caminhando pela rua,
e de repente observam, a certa distância, que se aproxima uma pessoa familiar a
eles. Eis que a reconhecem.
È
uma pessoa com a qual estão em conflito. Todos sentem que devem decidir
rapidamente como enfrentar a pessoa. À medida que esta se aproxima, uma
infinidade de alternativas se estabelece na mente de todos. Decidem agora mesmo
o que fazer e o que irá acontecer. E o animador para a fantasia. Aguarda um
pouco. A seguir dirá: “ A pessoa passou. Como se sentem? Qual o nível de
satisfação que estão sentindo agora?”
Continuando,
o animador pede às pessoas que voltem à posição normal e abram os olhos.
Assim
que o grupo retorna da fantasia, durante cinco minutos todos responderão por
escrito às seguintes perguntas: a) Em que alternativas pensou? b) Qual a
alternativa que escolheu? c) Que nível de satisfação sentiu ao final?
Cada
participante deverá a seguir comentar com outros dois colegas as respostas dadas
às perguntas anteriores, ficando um encarregado de fazer uma síntese escrita.
Ainda
em continuação, o animador conduzirá os debates em plenário onde serão
relatadas as sínteses dos grupos. Observa-se, em geral, que as estratégias mais
empregadas se resumem em evitar, adiar e confrontar os conflitos.
Por
último através da verbalização, cada participante expõe suas reações ao
exercício realizado, e o animador fará um comentário sobre o problema dos
conflitos.
PÔR-SE NA
PELE DO OUTRO: O ESPELHO
OBJETIVOS: Conscientizar as pessoas acerca da
dificuldade que existe em compreender os outros e mostrar que a falta de
comunicação é muitas vezes um problema de falta de compreensão.
MATERIAL: Lápis ou canta e papel branco.
PROCESSO: O animador explica inicialmente o
que se entende pela expressão: “Pôr-se na pele do outro.” Como é o outro, na
própria pele? Como compreendê-lo para melhor comunicar? Etc.
Em
continuação, o animador pede que formem grupos a dois, para poderem vivenciar a
situação de “espelho” como parceiro. Este exercício tem três fases:
1ª fase: O parceiro “A” procura executar uma
ação (tomar um café, trabalhar no escritório, escrever uma carta, etc.) e o
colega “B” o imitará em todos os gestos, com o seu ritmo, suas emoções e com toda a precisão.
2ª fase: Invertem-se os papéis. O parceiro
“B” começa a ação e o “A” o imita em tudo.
3ª fase: Nessa fase, é sempre a situação do
espelho. Após algum tempo de
concentração de um sobre o outro, cada um procurará ser, ao mesmo tempo, aquele
que inicia o gesto e fará a vez do espelho, imitando os gestos do outro.
Ninguém saberá o que irá acontecer. Observa-se que as duas pessoas farão ao
mesmo tempo as duas coisas.
Finalmente
as duas pessoas comentarão a experiência vivida, pondo em comum as seguintes
observações:
a) A dificuldade de estar atento
durante todo o tempo.
b) A concentração sobre o outro.
c) O gesto externo, revelando o
movimento interno.
d) Quem toma a iniciativa de um gesto?
Quem o imitará?
O BONECO
OBJETIVOS: União do grupo, trabalho em equipe e sentido de equipe.
MATERIAL: 2 folhas de papel
para cada participante. hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
PROCESSO: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.
Após
todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco (na certa não vão
conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca...).
Em
seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do
corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando
qual parte cada um deve desenhar.
Em
seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada
membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a
dificuldades, etc. ...
Variação desta
dinâmica:
Construção de um castelo, dividir os participantes em 03 grupos, pedir que um
grupo construa a base ( os alicerces) do castelo, o outro as paredes e o último
as torres.
COMPRIMIDO
PARA A FÉ
OBJETIVOS: Reflexão sobre o isolamento em relação aos outros, o fato de não estar “imerso” no mundo, ter medo de se entregar as mesquinharias e com se dá a graça de Deus nas nossas vidas.
MATERIAL: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope).
PROCESSO: 1. Colocar três copos com água
sobre a mesa.
2.
Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3.
Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao
lado do primeiro copo com água.
4.
Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5.
Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do
terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o
que observaram.
A TROCA
DE UM SEGREDO
OBJETIVO: Fortalecer o espírito de amizade
entre os membros do grupo.
MATERIAL: Lápis e papel para os integrantes.
PROCESSO: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis
questionamentos:
-
Como
você se sentiu ao descrever o problema?
-
Como
se sentiu ao explicar o problema de um outro?
-
Como
se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
-
No seu
entender, o outro compreendeu seu problema?
-
Conseguiu
por-se na sua situação?
-
Você
sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
-
Como
você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
-
Mudaram
seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
VARINHAS
QUE NÃO QUEBRAM
OBJETIVOS: União do grupo. A fé como força que
pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
MATERIAL: Um feixe de 16 varinhas (pode-se
usar palitos de churrasco).
PROCESSO: 1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre.
( o que fará facilmente).
2. Pedir que outro
participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe
(será
um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro
participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá
chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os
participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma
reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
TEIA DA
AMIZADE
OBJETIVOS: Apresentação do grupo, trabalhos em
equipe, mútuo conhecimento, descontração e a importância de cada um assumir a
sua parte na vida.
MATERIAL: Um rolo (ou novelo) de lã ou fio.
PROCESSO: Dispor os participantes em círculo.
O
coordenador toma nas mãos um novelo de linha ou lã e, em seguida, prende a ponta do mesmo em um
dos dedos de sua mão.
Pedir
para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo.
Assim, logo após apresentar-se brevemente, dizendo quem é, de onde vem, o que
faz etc., joga o novelo para uma dessas à sua frente.
Essa
pessoa, apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o
que lembra sobre a pessoa que acabou de se apresentar e lhe atirou o novelo.
Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar e assim se dará
sucessivamente, até que todos digam ao grupo seus dados pessoais e se conheçam.
Pedir
para as pessoas dizerem o que observaram, o que sentiram, o que significa
aquela teia, o que aconteceria se alguém soltasse um dos fios.
A PALAVRA
IMÃ
OBJETIVOS: Incentivar a participação de todos,
descontração, colocar sentimentos escondidos para fora e libertar a parcela de
verdade que todos temos em nossa mente.
MATERIAL: Cartolina e pincéis atômicos.
PROCESSO: Dispor os participantes sentados em
círculo. O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave,
o tema do encontro: Amor.
Pedir
para cada participante escrever em torno da palavra-chave, aquilo que lhe vier
à cabeça.
No
final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.
BRINCADEIRA
DE PEGA-PEGA
OBJETIVOS: Levar os parceiros
ao mútuo conhecimento, dinamizar uma reunião quando a atenção dos participantes
estiver decaindo e recreação em diversos grupos.
MATERIAL: Papel (folhas),
pincel atômico, relação de “palavras secretas” e fita adesiva.
PROCESSO: Dividir o grupo em duplas
e pedir que os pares fiquem de frente um para o outro.
Colar,
nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deverá procurar ler
nas costas do companheiro a palavra secreta escrita, sem deixar que ele leia a
sua antes.
A
brincadeira termina quando todos souberem as palavras secretas de seus
parceiros.
Importante: fazer tudo para
ler a palavra do companheiro, mas também fazer tudo para esconder a sua palavra
dos olhos dele.
O DESABROCHAR DA VIDA
OBJETIVOS: A necessidade de
abertura, a demonstração dos sentimentos, o desabrochar para a vida em grupo.
MATERIAL: Flores de papel
conforme modelo, e copos com água.
PROCESSO: Colocar os copos com água no chão da
sala ou sobre uma mesa, em número correspondente ao número de flores
distribuídas fechadas. Pedir que cada participante coloque sua flor –
previamente entregue - dentro do copo com água, mantendo-a fechada. Pedir para
que observe o que acontece.
Aos
poucos as flores irão se abrindo. Umas mais rapidamente que as outras.
Pedir
para dizerem o que sentiram, comparando o que está escrito dentro da flor.
A QUEIMA
DOS VÍCIOS
OBJETIVOS: Afirmação da
proposta de reforma íntima, encerramento de encontros.
MATERIAL: Papel, canetas,
recipiente para colocar fogo e fósforos.
PROCESSO: Distribuir papéizinhos entre os participantes, pedindo
que cada um coloque neles seus vícios ou defeitos a serem vencidos.
Após
uma oração, acender o fogo no recipiente e pedir que cada um queime seu papel
com o propósito de reforma íntima.
Pode-se
também ao final cantar uma música.

O LIXO E
A CRUZ
OBJETIVOS: Revisão de vida,
importância da aceitação das dificuldades da vida e aulas sobre vícios e
defeitos.
MATERIAL: Folhas de papel ou jornal para dobraduras conforme
modelo.
PROCESSO: Distribuir uma folha para cada
participante, pedir que repitam as mesmas dobras que o organizador via fazendo
na folha.
Pedir
que todos façam o recorte na parte menor da dobra.
Colocar
o pedaço maior no bolso sem abrir e o pedaço menor jogar no lixo.
Pedir
a todos que falem dos lixos que precisam
ser “jogados fora”.
No
final, solicitar que abram o pedaço do bolso. Para surpresa teremos ali o
desenho de uma cruz.
Falar
sobre o esforço para conseguirmos vencer os vícios e defeitos da nossa vida.
A LIÇÃO
DA PEDRA
OBJETIVOS: A importância de
enxergarmos as coisas como são realmente, discorrer sobre a superficialidade de
nossos julgamentos, o perigo dos preconceitos e como podemos enxergar a beleza
interior
MATERIAL: Uma pedra cortada
e uma folha de jornal amassado.
PROCESSO: Arranjar uma pedra de tamanho médio,
brilhante de um lado e áspera e feia na maior parte.
Colocar
a parte lisa, bonita, para baixo, sobre uma folha de jornal amassado. Perguntar
a todos o que estão vendo? Descrever o objeto, como é e que impressão causa?
Virar
a pedra para cima e mostrar o lado bonito. Perguntar novamente.
AS TRÊS
MISTURAS
OBJETIVOS: Demonstrar os
diferentes modos de participação, o modo como as pessoas do grupo se posicionam
frente ao outro e a necessidade de se “dissolver” sem perder a identidade.
MATERIAL: Três copos com
água, um punhado de areia, um pouco de óleo de cozinha e um pouco de vinho ou
refresco vermelho.
PROCESSO: Colocar os três copos com água no
chão da sala ou sobre uma mesa. No primeiro misturar algumas gotas de óleo, no
segundo misturar um pouco de areia e no terceiro um pouco de vinho ou suco.
Pedir
para os participantes dizerem o que observam. Pedir para comparar os copos com
o grupo e as misturas com os diferentes tipos de pessoa.
A LIÇÃO
DA PLANTA
OBJETIVOS: Dinâmica para
casais em crise, alicerçar amizades e fortalecer vínculos do grupo.
MATERIAL: Uma plantinha meio
murcha num vaso ou um galho enterrado e um copo com água.
PROCESSO: Contar para os participantes a seguinte estória, enquanto molha o vaso com
o copo de água.
“ Em uma localidade,
um casal estava prestes a separar-se. Já dormiam em camas separadas.
Resolveram dar-se mais
uma chance, procurando a ajuda de um homem sábio do lugar onde viviam.
Este lhes deu uma
pequena plantinha e lhes disse que a plantassem no jardim de sua casa. Caso a
plantinha não morresse, vivesse, o casamento estaria salvo.
O problema é que na
região havia uma grande seca.
Com
medo que a plantinha não vingasse, a esposa levantou-se de madrugada com uma
caneca de água para molhá-la; afinal, ela queria salvar seu casamento. Saiu em
silêncio para que seu esposo não a visse molhar a planta. Para sua surpresa, lá
chegando, o marido já estava molhando a plantinha em plena madrugada. Os dois
se abraçaram diante da planta e se reconciliaram.”
Deixar
que o grupo comente a estória, o que acharam...
CÍRCULOS
CONCÊNTRICOS
OBJETIVOS: Observar
atentamente o comportamento do grupo para posteriores observações.
MATERIAL: Papel e caneta
para os participantes.
PROCESSO: O animador divide o grupo em dois,
para que metade represente o grupo de ação e a outra, o grupo de observação.
O
grupo de ação permanece sentado em círculo concêntrico interno e o de
observadores, em círculo concêntrico externo.
O
grupo de ação inicia um debate sobre algum tema (poderão ser demonstradas
situações de trabalhos na Casa Espírita).
O
animador orientará o grupo de observadores acerca daquilo que deverão observar
nos membros do grupo de ação. Assim o observador poderá anotar quem não
participa, quem monopoliza, quem deseja participar e não tem oportunidade, etc.
No
final o grupo de observadores,
apresentará suas observações, e prossegue-se trocando de posição os
participantes, quem for do grupo de ação
passará para o de observadores, e vice- versa.
EXERCÍCIO
DA QUALIDADE
OBJETIVOS: Conscientizar os
membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e
despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
MATERIAL: Lápis e papeletas.
PROCESSO: O animador iniciará dizendo, que na
vida diária, na maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém
os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de
realçar uma qualidade do colega.
O
animador distribuirá uma papeleta e uma caneta para cada participante, cada
qual deverá escrever na papeleta a qualidade que no seu entender caracteriza
seu colega da direita.
A
papeleta deverá ser anônima, sem nenhuma identificação. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta
para ser recolhida, embaralhada e redistribuída.
Feita a redistribuição, começando pela direita
do animador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta,
procurando entre os membros do grupo, a
pessoa que no seu entender é caracterizada por esta qualidade. Cada participante
só poderá escolher uma pessoa.
Ao
escolher a pessoa deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza.
Pode
ser que uma pessoa seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades,
porém no final cada um dirá que qualidade escreveu para o companheiro da
direita. Poderão ser feitos depoimentos.
A
TEMPESTADE MENTAL
OBJETIVOS: Gerar grande número
de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações,
até o momento oportuno.
MATERIAL: Papel, caneta,
quadro negro ou cartolina.
PROCESSO: O animador iniciará, dando um
exemplo prático. Formar subgrupos de
aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará
tudo.
Formados
o subgrupos, a animador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante
o exercício, acerca do que foi dito; quanto mais extremada a idéia melhor,
deseja-se o maior número de idéias.
1ª Fase: O animador apresenta o problema a
ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobreviventes nadou
até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se? O grupo terá 15 minutos
para dar idéias.
2ª Fase: Terminado, o animador avisa que
terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das
idéias e a escolha das melhores.
3ª Fase: No caso de haver mais subgrupos, o
animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª Fase: Forma-se o plenário. Processa-se a
leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão
as idéias mais válidas.
REUNIÃO
NÃO VERBAL
OBJETIVOS: Incentivar o uso de
outra forma de comunicação que não a
verbal.
MATERIAL: Não será
necessário.
PROCESSO: O animador inicia, explicando que os
pensamentos e sentimentos devem ser expressos segundo um estilo.
As
descobertas científicas são escritas em linguagem técnica; a música é escrita e
executada; outros sentimentos criativos são pintados, cantados, dançados,
falados, representados. Seja de que modo for, a pessoa comunica sua experiência
através do uso ou postura de seu corpo
ou de alguma parte do mesmo.
A
seguir os participantes são avisados pelo animador de que não podem
expressar-se com palavras escritas ou faladas.
Os
membros do grupo são orientados para que se amontoem na sala, procurando
relacionar-se entre si durante quinze minutos, sem palavras.
Decorrido
o tempo, seguem-se os comentários acerca da experiência vivenciada, podendo
cada qual expressar em palavras suas
descobertas e os seus sentimentos.
QUALIDADE
DO LÍDER DEMOCRÁTICO
OBJETIVOS: Conscientizar os
membro dos grupo sobre as qualidades que
são básicas de um líder democrático. Possibilitar os participantes a uma tarefa
grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relação a definições que
caracterizam o líder democrático.
MATERIAL: Lápis ou caneta e
uma cópia da relação das definições e das qualidades (anexa) .
PROCESSO: O animador inicia falando sobre os
três tipos de líderes, o autocrático, o anárquico e o democrático. Procurará
enfatizar as características do líder Democrático. Formará grupos de cinco a sete elementos, distribuirá uma cópia
das DEFINIÇÕES E QUALIDADES DO LÍDER
DEMOCRÁTICO, para cada participante.
Solicita
a seguir que cada grupo consiga chegar a uma unanimidade em relação à definição
e à qualidade correspondente, colocando o número da definição ao lado da
qualidade.
Volta-se
para o grupo maior, onde os grupos apresentarão as conclusões do exercício.
O
animador poderá escrever no quadro negro ou cartolina a ordem correta da qualidade com a devida
definição.
Finaliza-se
o exercício com uma avaliação e depoimentos.
Chave:
1.
Seguro
|
9.
Previsor
|
2.
Acolhedor
|
10.
Confiança nos outros
|
3.
Desinteressado
|
11.
Dá apoio
|
4.
Disponível
|
12.
Eficaz
|
5.
Firme e suave
|
13.
Sociável
|
6.
Juízo e maduro
|
14.
Sincero
|
7.
Catalisador
|
15.
Corajoso
|
8.
Otimista
|
16.
Democrático
|
QUALIDADES
DO LÍDER DEMOCRÁTICO
(DEFINIÇÕES)
1. Sabe o que fazer, sem perder a
tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou
rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente
importante e necessário no grupo.
3. Interessa-se pelo bem do grupo. Não
usa o grupo para interesses pessoais.
4. Sempre pronto a atender.
5. Mantém-se calmo nos debates, não
permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o
falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o
acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente,
sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba
vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo,
sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita improvisação.
Pensa até nos menores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o
grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos
outros.
11. Dá oportunidade para que os outros
se promovam e realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo funcione
bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve
ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência
pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações
correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e
nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não
passa por cima do grupo.
QUALIDADES
Coloque o
número das definições acima, nas qualidade que
seguem de acordo com a sua descrição:
Otimista
|
Desinteressado
|
|||
Democrático
|
Sincero
|
|||
Seguro
|
Firme e
suave
|
|||
Eficaz
|
Catalisador
|
|||
Corajoso
|
Juízo
maduro
|
|||
Disponível
|
Confiança
nos outros
|
|||
Acolhedor
|
Dá apoio
|
|||
Sociável
|
Previsor
|
CARTA A SI PRÓPRIO
OBJETIVOS: Levantamento de expectativas
individuais, compromisso consigo próprio, percepção de si, auto conhecimento,
sensibilização, reflexão, motivação e absorção teórica.
MATERIAL: Envelopes, papel e caneta para cada
participante.
PROCESSO: Individualmente, cada participante
escreve uma carta para si próprio, como se estivesse escrevendo para seu melhor
amigo.
Dentre
os assuntos, abordar, como se sente no momento, o que espera da reunião, como
espera estar daqui a 30 dias.
O
facilitador distribui envelopes e pede para que cada participante enderece a si
próprio. Recolhe os envelopes colando-os perante o grupo e após 30 trinta dias
remete ao participante.
QUEM SOU
EU
OBJETIVO: Tornar os membros do grupo conhecidos
rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibido.
MATERIAL: Papel escrito com o título quem sou
eu?, caneta para cada participante e fita adesiva.
PROCESSO: Durante dez minutos cada um escreve
cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento. A folha
escrita será fixada na blusa dos participantes. Os componentes do grupo
circulam livremente pela sala, ao som de uma música suave, enquanto lêem a
respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
Logo
após reunir 2 ou 3 colegas, com quais gostariam de conversar para se conhecerem
melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não
falariam. No final avaliar como se sentiram e para que serviu o exercício.
DINÂMICAS
DE RECREAÇÃO E INTEGRAÇÃO
OBJETIVOS:
As
dinâmicas de recreação e integração se encaixam no campo das relações humanas e
servem para:
·
Integrar
a pessoa no meio social;
·
Desenvolver
o conhecimento mútuo e a participação grupal;
·
A
busca da convivência com colegas da mesma idade;
·
Desenvolver
ocupação para o tempo ocioso;
·
Adquirir
hábitos de relações interpessoais;
·
Desinibir
e desbloquear;
·
Desenvolver
a comunicação verbal e não verbal;
·
Descobrir
habilidades lúdicas;
·
Desenvolver
adaptação emocional;
·
Descobrir
sistemas de valores;
·
Dar
evasão ao excesso de energia e aumentar a capacidade mental.
MATERIAL: Quando for necessário está
especificado na própria dinâmica.
A
MÁQUINA
1. Todos os
participantes permanecem em pé, formando um círculo.
2. O animador solicita que todos
construam uma máquina em movimento, usando somente seus próprios corpos.
3. A seguir orienta, dizendo que um dos
participantes irá dar início, fazendo movimentos repetitivos, com os braços, um
no alto outro para baixo, ritmando, acompanhamento o movimento com um som de
boca.
4. Os outros participantes ajuntam-se um
a um, procurando imitar os movimentos do
colega, com parte da máquina, acrescentando seus próprios movimentos e sons de
boca.
5. O exercício continua até que todos
se tenham integrado, imitando os diferentes movimentos e sons.
UMA CARGA
ELÉTRICA
1. O animador solicita
que um voluntário se retire da sal, onde todos estão sentados em forma
circular.
2. Na ausência do
voluntário, o animador explica que durante o jogo todos devem permanecer em
silêncio, e que um do grupo “terá uma carga elétrica”.
3. Quando o voluntário
colocar sua mão sobre a cabeça do participante “com carga elétrica”, todos
darão um grito.
4. O ausente é chamado
e o animador lhe dará a seguinte explicação: “ Um dos presentes tem uma carga
elétrica. Fique pois bem concentrado, e vá tocando cabeça por cabeça dos
participantes, para descobrir quem está com a carga elétrica. Assim que encontrar a pessoa avise.
A MENSAGEM DE SILVA
MATERIAL: Duas canetas e duas
folhas de papel.
1. Todos os
participantes estão sentados, formando duas colunas. A uns cinco metros de
distância umas da outra.
2. O animador lerá, à
parte, uma mesma mensagem , para os dois
participantes que encabeçam as colunas.
3. A mesma mensagem é
lida três vezes, e devagar.
4. Os dois jogadores
voltam para sua respectiva coluna e retransmitem oralmente a mensagem recebida,
no ouvido do segundo jogador da fileira, e este para o ouvido do terceiro, e
assim por diante.
5. Finalmente, o
último de cada fileira deverá entregar por escrito a mensagem recebida.
O ENCONTRO FATAL
MATERIAL: Dois objetos da
própria sal onde se realiza o jogo.
1. Todos os
participantes estão sentados, formando um círculo.
2. Por indicação do
animador, dois colegas vizinhos escolhem algum objeto.
3. A um sinal dado,
cada objeto passa de mão em mão, mas em direção inversa.
4. A certa altura, o animador
pede que sejam devolvidos, em direção contrária, os dois objetos.
5. Caso algum dos
jogadores ficar com os dois objetos na sua mão, o mesmo é eliminado do jogo.
O ANEL
MATERIAL: Varetas para cada
participante e dois anéis.
1. organizam-se no
início duas equipes iguais de participantes.
2. As duas equipes são
formadas em duas filas, alternando se possível, homem com mulher.
3. Cada jogador terá
um palito (ou vareta) na sua boca.
4. O animador dará um
anel para cada jogador que encabeça a fileira e com o anel no palito procura
passar o mesmo para o palito do colega seguinte, sem a ajuda das mãos, mas
unicamente com a boca.
5. Será vencedora a
equipe que terminar primeiro.
A CAÇA
1. O animador organiza
os participantes sentados em círculo, sem espaço vazio.
2. O jogo consiste em
contar a caça feita em algum lugar. Todas a s vezes que o animador disser que
caçou um pássaro, dando o mesmo nome do pássaro (pomba, periquito, papagaio...)
todos devem levantar-se e girar sobre si mesmos, retomando a seguir o seu
assento.
3. Mas assim que o
narrador disser que caçou um anima quadrúpede, todos devem levantar-se e mudar
de lugar. Nesse ínterim, e aproveitando a confusão, o animador procura ocupar
um assento, e quem ficar sem cadeira, continua a narração, como acima.
UMA HISTÓRIA SEM FIM
1. Todos os
participantes estão sentados em forma de círculo.
2. O animador inicia a
narração de uma história, assim por exemplo: “ O homem para sobreviver precisa
comer....”
3. Quem encabeçar o
círculo deverá repetir o que foi dito pelo animador e acrescentar mais uma
coisa.
4. E assim
sucessivamente, quem não souber continuar, sai fora do jogo.
EXERCÍCIO DE
MEMÓRIA
1. Todos os jogadores
estão sentados, possivelmente no chão, em forma circular.
2. O animador indica um primeiro jogador, que sai de seu lugar e toca qualquer
objeto da sala e, ao mesmo tempo, diz-lhe o nome.
3. Retorna para o seu
lugar e toca no seu vizinho, e este por sua vez irá tocar no objeto que seu colega tocou, diz-lhe o nome e toca
um segundo objeto, também dizendo o nome.
4. Volta para seu
lugar e toca no seu colega seguinte que se dirige para o objeto do primeiro, ao
tocá-lo diz o nome, toca no objeto do segundo
5. colega, diz o nome
e toca um terceiro objeto, dizendo igualmente o nome, e retorna para o seu
lugar, continuando assim o jogo.
6. O jogador que
lembrar e tocar o maior número de
objetos será vencedor.
A CORRESPONDÊNCIA
1. O animador organiza os participantes, ou
sentados ou em pé, em forma circular.
2. À certa altura, o
animador dirá: “Chegou correspondência para quem estiver de chinelo.... de óculos...
de sapatos pretos... de blusa azul... de calça comprida...”
3. Quem for assim
caracterizado, deve mudar imediatamente de lugar.
NÚMEROS
1. Os participantes se
encontram nomeio da sala, ou numa área ao ar livre, caminhando
desordenadamente, batendo palmas ao mesmo tempo.
2. Em dado momento, o
animador dará ordem para parar formando simultaneamente subgrupos de duas, três
ou cinco pessoas, devendo todos ficar atentos ao número indicado pelo animador.
3. Os jogadores, ao
escutar a ordem, formam os subgrupos solicitados , colocando as mãos por cima
dos ombros dos colegas.
4. As pessoas que
sobrarem, que não conseguiram formar os subgrupos indicados, saem do jogo.
5. Desfazem-se os
subgrupos e recomeçam todos a caminhada, batendo palmas, até nova ordem dada
pelo animador.
A TEMPESTADE
1. Organiza-se um
círculo, todos sentados, não devendo sobrar cadeira vazia.
2. O animador se
coloca no centro do círculo e diz: “Estamos em um barco, que se encontra no
alto mar, rumo desconhecido”. Quando disser: “Olá a direita” , todos deverão
mudar de lugar sentando na cadeira do vizinho da direita. Quando disser: “Olá à esquerda”, todos se
sentarão na cadeira do vizinho da esquerda.
3. O animador dará
várias ordens, ora para a direita, ora para a esquerda. A certa altura
exclamará: “Tempestade”. Nesse momento todos deverão mudar de lugar,
indistintamente, procurando ocupar uma cadeira qualquer.
4. Após uma terceira
ou quarta ordem, o animador aproveitará a confusão, ocupando uma das cadeiras,
e quem ficar sem assento, continuará a coordenação do jogo.
AS FRUTAS
MATERIAL: Algumas frutas que
podem ser de plástico.
1. Os jogadores estão
todos sentados, em forma circular.
2. No centro do
círculo, colocam-se algumas frutas, tais como: laranjas, mamão, limões, caquis
e só uma tangerina.
3. O animador sopra no
ouvido de cada participante o nome de uma fruta diferente, mas nome de uma das frutas, soprará no ouvido de vários participantes.
4. Depois o animador
dirá, em voz alta, o nome de uma fruta, e a pessoa com este nome corre em busca
da mesma.
5. Finalmente o
animador dirá o nome da tangerina, e todos com este nome correrão buscá-la.
EXPRESSÃO DE
AMIZADE
1. O animador organiza
os participantes sentados em forma circular.
2. Quem inicia o jogo
dirá: “Amo meu amigo (amiga) com A porque é atencioso”. O seguinte deve dizer
“Amo meu amigo com B porque é bondoso”, ou qualquer adjetivo que comece pela
letra B.
3. O terceiro começa a
frase com a letra “C” e assim sucessivamente.
4. Quem não souber
continuar, sai do jogo.
O SALTO DO
CANGURU
MATERIAL: Duas bolas.
1. Organizam-se duas
equipes, com número igual de participantes, e ambas se colocam por detrás de
uma linha de partida, formando fila.
2. Todos os jogadores
formam um túnel com as pernas bem abertas.
3. O jogador que
encabeça a fila de cada equipe, a um sinal dado, lança a bola pelo “túnel” até
alcançar o último jogador, que a recolhe e prende por entre os joelhos,
saltando procurando entregá-la para o segundo jogador da fila.
4. Este segundo
jogador da fila lança a bola novamente pelo “túnel”, e o jogo prossegue.
5. Será vencedora a
equipe que terminar por primeiro.
OS TRÍPEDES
1. Organizam-se
subgrupos de três jogadores.
2. O jogador do meio
se coloca na direção oposta de seus dois colegas, amarrando-se sua perna
esquerda com a perna esquerda do colega da esquerda, e a direita. Com a perna
direita, do colega da direita.
3. A um sinal dado
pelo animador, os subgrupos de três procuram correr assim, até alcançar a linha
de marcação, que fica a certa distância, voltando a seguir até a linha de
partida. Quem chegar por último perde.
O JOGO DAS GARRAFAS
MATERIAL: 20 garrafas ou
caixas de papelão.
1. Organizam-se duas
equipes de jogadores que se colocam em coluna, atrás de uma linha de partida.
2. As duas colunas se
colocam à distância de uns três a quatro metros, uma da outra, na mesma direção
da linha de partida.
3. A uma distância de
10 metros, o animador coloca, na mesma direção das duas colunas, umas oito a
dez garrafas vazias, ou caixas, em pé.
4. A um sinal do
animador, o primeiro jogador de cada coluna corre ao encontro das garrafas ou
das caixas, e coloca deitada uma a uma as garrafas ou caixas, e retorna
imediatamente para a sua coluna, tocando a mão do segundo jogador da mesma
coluna.
5. Este por sua vez corre na direção das garrafas
ou caixas, colocando-as em pé, novamente, retornando imediatamente para sua
coluna correspondente, batendo na mão do terceiro jogador que continua o jogo.
6. A coluna de
jogadores que terminar por primeiro será a vencedora do jogo.
A CORRIDA DA
BOLINHA
MATERIAL: Duas raquetes e
duas bolinhas de pingue pongue.
1. Organizam-se duas
equipes de jogadores que se colocam em fila, atrás de uma linha de partida.
2. A uma distância de
seis metros se marca uma linha de chegada.
3. Cada equipe terá
uma raquete e uma bola de pingue pongue ou bolinha de papel.
4. A um sinal dado, o
primeiro jogador de cada equipe movimenta a raquete, procurando empurrar a
bolinha até a linha de chegada.
5. Assim que alcançar
a linha de chegada, sem tocar a bola com a mão, levanta a bolinha e corre de
volta, entregando a bola e a raquete para o segundo jogador da fila, que
recomeça o jogo, e assim sucessivamente até que todos tenham jogado.
6. É vencedora a
equipe que terminar por primeiro.
OS TRÊS CEGOS
1. Organizam-se filas
de 6 a 7 pessoas, de acordo com o número de participantes.
2. Ao primeiro jogador
de cada fila vendam-se os olhos, e o segundo coloca suas mãos por cima do ombro
do primeiro, e os seguintes se seguram pela cintura.
3. A um sinal dado,
inicia-se a marcha, sendo conduzidos pelo jogador que encabeça a fileira, com os olhos vendados.
4. A meta de cada fila
é alcançar a linha de chegada, marcada anteriormente pelo animador.
5. É interessante
escutar o diálogo que se estabelece ao serem guiados por um cego.
AS BOLAS
CIRCULANTES
MATERIAL: Duas bolas.
1. os participantes
são divididos em duas equipes, sendo importante assinalar bem quem é de uma
equipe quem é de outra.
2. Os jogadores forma
um círculo único, e a um sinal dado, no encontro das duas equipes, o animador
solta duas bolas, em sentido inverso.
3. As bolas são
passadas, de mão em mão, até que cheguem no outro cruzamento das duas equipes.
4. O jogador que
receber as duas bolas não pode deixá-las cair, mas devolvê-las novamente em
sentido inverso.
5. Ganha pontos quem
não deixar cair a bola. Se algum jogador se atrapalhar e deixar cair a bola,
perde a equipe q quem o jogador pertence.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
ALCÂNTARA, Alcides de
(1972) Dinâmica de grupo e sua importância no ensino, SENAI, Rio de
Janeiro.
ALMEIDA, Paulo Nunes
de. (1973) O ensino globalizante em dinâmica de grupo, Saraiva, São Paulo.
ALMEIDA, Paulo Nunes
de. (1987) Educação Lúdica. Técnicas e jogos pedagógicos, 5ª edição, Loyola, São Paulo.
ANTUNES, Celso, Manual
de técnicas de dinâmicas de grupo de sensibilização de ludopedagogia,
Voz 9.
ANDREOLA, Balbuíno A.
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Me foi muito útil! Agradeço muitíssimo pela disposição de colocar tantas dinâmicas aqui!
ResponderExcluirObrigada.
Muito bom esse trabalho, selecionei algumas para trabalhar com professores e grupo de pais e responsáveis. obrigada!
ResponderExcluirParabéns, dinâmicas de fácil compreensão, gostei muito!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa de compartilhar todas essas dinâmicas.
ResponderExcluirExpresso minha gratidão.
Parabéns pela iniciativa de compartilhar todas essas dinâmicas.
ResponderExcluirExpresso minha gratidão.
Grata por todas a dinâmicas , muito obrigada a todos envolvidos .
ResponderExcluirUma ótima ferramenta para ajudar o outro .
Abraços .
Grata por sua contribuição. Trabalho com grupos de idosos e várias de suas dinâmicas são perfeitas para enriquecer minhas aulas. Que Deus abençoe e ilumine sempre o seu trabalho!!!
ResponderExcluirParabéns !!!
ResponderExcluirGratíssima pelo rico conteúdo aqui disponibilizado.
Amei obrigada!!!
ResponderExcluirGratidão pela disponibilidade das dinâmicas.
ResponderExcluirParabéns pelo sublime trabalho.
Marta Pereira