Leni de Souza Barros
Desde o nascimento todo ser já inicia o seu processo de desenvolvimento, aperfeiçoando suas características que mais tarde irá apropriar-se plenamente dos mesmos tornando-se independente e possuidor de condições internas e externas para garantir sua evolução contínua.
As competências sensoriais
revelam-se na capacidade total do indivíduo de se utilizar dos órgãos dos
sentidos: ver, sentir, ouvir, cheirar e degustar. Essa capacidade nos guia ao
aprendizado fazendo com que o mundo seja um campo repleto de estímulos que irão
nos despertar sempre para a descoberta de algo novo. Esta descoberta é o que
nos impulsiona para aprender, compreender, apropriar-se e adquirir novos conhecimentos.
Daí tamanha é a relevância dos órgãos dos sentidos para o desenvolvimento
humano.
Graças aos nossos sentidos
visão, audição, olfato, paladar e tato, conseguimos perceber tudo que se
encontra ao nosso redor e identificá-los. Imagine-se com a falta de qualquer um
deles. Seríamos incompletos, com algumas dificuldades relevantes para o
desenvolvimento de atividades básicas. Contudo, não nos damos conta da grande
contribuição desses sentidos para um desenvolvimento repleto de condições
propícias que nos facilitarão procedimentos posteriores.
A capacidade que possuímos
em utilizarmos dos órgãos dos sentidos, desde o nascimento, e como somos
estimulados para o seu desenvolvimento nos ajudarão a ser mais competentes ou
menos competentes para algumas atividades. Tomamos como exemplo um indivíduo
cego: automaticamente os outros sentidos, como audição, olfato e tato, serão
mais desenvolvidos devido a esta falha na visão. Assim, uma pessoa com todos os
seus sentidos, em perfeitas condições orgânicas, deveria ser capaz de
utilizá-los com a maior capacidade possível se for plenamente estimulado
durante a sua infância.
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