quarta-feira, 18 de abril de 2018

Karl Marx

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Conceito de Homem e de Mundo para a Psicologia

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O pensar

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O Sistema Límbico

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O Cérebro - parte 2

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O Cérebro - parte 1

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Psicobiologia

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Teorias Explicativas da Conduta Agressiva

                 Teorias explicativas da conduta agressiva

Psicanálise
Existe um instinto inato de morte (Tânatos) habitualmente orientado para fora, mas ocasionalmente para si mesmo. A energia agressiva vai acumulando-se no sujeito, que a expressa por meios aceitáveis (atividades esportivas) ou de condutas violentas e destrutivas.

Etologia
Há um instinto agressivo vinculado à herança genética e a serviço da sobrevivência do indivíduo e da sua espécie. Também há reguladores instintivos da conduta agressiva que evitam a destruição quando ela não é necessária.

Hipótese frustração/agressão
A agressividade surge quando se bloqueia a consecução de uma meta, dando lugar primeiro à frustração e, posteriormente, à agressão para com a fonte de bloqueio ou a um objeto ou pessoa que recebe, então, uma agressão deslocada. Era uma versão revisada dessa hipótese, defende-se que só o que se associa à frustração é a ira, e que esta se traduz em agressão somente se a pessoa já tem hábitos agressivos adquiridos e se aparecem sinais ou situações que antes foram associadas com a agressão.

Aprendizagem
A agressividade se aprende quando é reforçada, isto é, quando leva a conseguir metas desejáveis. Na versão da aprendizagem social, a aprendizagem pode ser direta (por meio de reforços) ou vicária (por meio da imitação de modelos).

Processamento da informação
A ênfase está na interpretação da situação pelo sujeito, em função de suas experiências passadas; de suas metas; de suas habilidades para decodificar situações, para analisar seu significado, para buscar uma resposta adequada, para tomar a decisão sobre como agir e para executar a resposta.


COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.222

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

DINÂMICA: TRABALHANDO AS EMOÇÕES

DINÂMICA: TRABALHANDO AS EMOÇÕES 

OBJETIVO:

1- Sensibilizar e Reconhecer nossas próprias emoções e nos outros.
2- Desenvolver a empatia e buscar formas de equilibrar nossas emoções para lidar com conflitos e melhorar relacionamentos interpessoais.

PARTICIPANTES: até 15 pessoas

TEMPO: 50’ (varia de acordo com o tamanho do grupo e envolvimento dos participantes).

MATERIAL: Papel sulfite, lápis e questionário, lista com emoções, ver abaixo.

DESCRIÇÃO: O facilitador explica ao grupo que irão fazer um exercício para entrar em contato e reconhecer as próprias emoções e dos companheiros. Salientar que é um momento sério, pois irão lidar com aspectos pessoais, tanto de si mesmos como dos companheiros e que é preciso tratar com respeito essas questões.

DESENVOLVIMENTO:

1- Pede para listarem algumas das emoções que podemos ter. Escrever no quadro.
2- Após listarem no quadro o facilitador explica que há uma tênue diferença entre emoção e sentimento, mas que estes se complementam. Aí apresenta uma lista com as várias emoções/sentimentos e afixa em lugar visível na sala para que os participantes possam consulta-la e assim conseguir especificar melhor o que sentem diante das situações do questionário ou anexa a lista ao questionário entregue. Salienta que há uma enormidade de emoções e sentimentos que o ser humano pode ter e que a lista não pretende esgotar, todas que existem. Que podem colocar outras que ainda não citamos. Explica ao grupo que muitas vezes não conseguimos identificar adequadamente as emoções/sentimentos em nós mesmos e em outras pessoas o que tende a causar conflitos, desavenças e mau entendidos; escolhas erradas e ainda atribuição de valores equivocados.
3- Entrega o questionário aos participantes e pede para completarem as frases, identificando suas emoções para cada uma das situações. Estabeleça 5’ para essa atividade.

LISTA DE EMOÇÕES/SENTIMENTOS

dúvida, raiva, felicidade, alegria, amor, desamor, compaixão, tristeza, desespero, surpresa, medo, pavor, fobia, desesperança, angústia, esperança, gratidão, expectativa, excitação, hesitação, ansiedade, orgulho, pretensão, segurança, insegurança, frustração, reconhecimento, valorização, desvalorização, respeito, vazio, plenitude, etc.



QUESTIONÁRIO

Complete as frases abaixo:

A emoção que eu mais gosto de sentir é: ______________________________
A emoção que eu menos gosto de sentir é: ____________________________
Eu fico feliz quando: ______________________________________________
_______________________________________________________________
Eu fico triste quando: ______________________________________________
_______________________________________________________________
Fico chateado (a) quando:__________________________________________
_______________________________________________________________
Me sinto magoado (a) quando:_______________________________________
_______________________________________________________________
Emoção que sinto com mais frequência é______________________________
Sinto-me orgulhoso (a) quando______________________________________
_______________________________________________________________
Sinto-me valorizado (a) quando ______________________________________
_______________________________________________________________
Quando se aproxima uma prova ou atividade avaliativa na escola fico _______
_______________________________________________________________
Quando alguém grita comigo sinto ___________________________________
_______________________________________________________________
Fico muito, muito feliz quando _______________________________________
_______________________________________________________________
Sinto-me frustrado (a) quando _______________________________________
_______________________________________________________________
Crio muita expectativa quando ______________________________________
_______________________________________________________________
Minha ansiedade aumenta quando ___________________________________
_______________________________________________________________
Minha ansiedade diminui quando ____________________________________
_______________________________________________________________
Tenho muitas dúvidas em relação____________________________________
_______________________________________________________________
Sinto-me inseguro (a) quando _______________________________________
_______________________________________________________________
Gosto quando reconhecem que ______________________________________
_______________________________________________________________
A angústia aparece toda vez que ____________________________________
_______________________________________________________________
Tenho medo de __________________________________________________
_______________________________________________________________
Sinto um vazio quando ____________________________________________
_______________________________________________________________
Sinto muita esperança quando ______________________________________
_______________________________________________________________
Encho-me de gratidão _____________________________________________
_______________________________________________________________


Obs.: O facilitador pode elaborar outras questões mais específicas para o grupo que está trabalhando. Por exemplo:
  
Quando chego no trabalho o que sinto é_____________________________

Quando estou me relacionando com esse grupo o que sinto é________________

Quando tenho que tratar algum assunto com meu chefe ou subordinado ou parceiro o que sinto é_______________________

 DISCUSSÃO:

1-Terminada essa etapa, pedir para que cada membro do grupo apresente o que respondeu para cada questão.

Obs.: Pede para que cada um responda a primeira questão e após todas as respostas do grupo, passar para a segunda e assim por diante. O facilitador incentiva que as pessoas digam o motivo dessas emoções diante de cada situação.

O facilitador ajuda a definir melhor cada uma destas emoções.

Obs: Muitas vezes as pessoas nomeiam uma emoção, mas se percebe que estão enganadas a respeito delas. Há outra emoção que caracteriza melhor esses sentimentos, o que vai ajudar a trabalhar melhor com elas.

Depois de todas as respostas, perguntar:

1- Como se sentiram durante a atividade?

2- Já haviam pensado em como se sentem diante das situações e o motivo desses sentimentos?

3- Foi fácil ou difícil identificar as emoções para cada situação?

4-Conseguem perceber que se não identificamos nossas emoções fica mais difícil de trabalhá-las?

CONCLUSÃO:

Concluir que se trabalharmos e reconhecermos nossas emoções teremos mais ferramentas para lidar com elas e equilibrá-las. E que isso faz parte do nosso autoconhecimento. É o reconhecimento das emoções que irá nos auxiliar a compreendê-las, lidar melhor com as situações e o com aquilo que sentimos. Solucionar conflitos com mais facilidade e com menos sofrimento. É o início do processo de inteligência emocional, que favorece também o aprendizado. Reconhecer as emoções é importante também por proporcionar o desenvolvimento da “empatia”, que é, em linhas gerais, a capacidade de compreender e se colocar no lugar do outro. Quando se aprende a nomear e a reconhecer as emoções, sabe-se identificá-las não somente em si, mas também nos outros.
Enfim, é o primeiro passo para desenvolver as habilidades emocionais e a de empatia.
Identificando emoções em nos mesmos e nos outros facilitada nossos julgamentos, atitudes e desenvolvimento de nossa escala de valores.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Educação e Relações Interpessoais

Educação e Relações Interpessoais 

(por Dante Moreira Leite)

John Dewey (1902) e Hebert Read (1958) – teoria para compreender como a educação moderna procura reintegrar a criança no mundo da ação direta e da atividade motora (p.236).

K. Horney (1959, p.74) – “Há, em nossa cultura, quatro meios principais pelos quais a pessoa procura proteger-se contra a ansiedade básica: afeição, submissão, poder e retraimento”.

Há dois problemas para serem analisados: (p.237)
a)    a educação como processo de formação, através de relações interpessoais; aqui, procuramos entender a importância das relações interpessoais satisfatórias para a educação individual;
b)    a educação como processo de preparação para relações interpessoais. Aqui, procuramos explicitar as relações interpessoais a fim de que o educando possa estar preparado para enfrenta-las satisfatoriamente.

“As grandes dificuldades de ajustamento se explicam como resultado de um despreparo para viver com os outros”. (p.237)

 A psicologia clássica tinha a ideia de que conhecemos os outros através de nós mesmos. Essa teoria foi criticada por:
Koffka (1935);
Kohler (1947);
Ryle (1949).

O filósofo J. P. Sartre disse: “o outro guarda um segredo: o segredo do que eu sou”. Seria possível dizer exatamente o oposto com a mesma probabilidade de acerto. (p.238)

Para Merleau-Ponty (1945) “a existência do outro é uma dificuldade e um choque para o pensamento objetivo”. (p.238)

O processo de interação, segundo Freud, é o de:
  • introjeção - a pessoa interioriza a imagem dos pais – ou dos adultos que desempenham os seus papéis – e essa imagem passa a constituir uma parte de sua personalidade (Superego);
  • projeção – o indivíduo lança, nos outros, as características indesejáveis que é incapaz de perceber em si mesmo.

Como percebemos o nosso “eu psicológico”: percebemos o nosso envelhecimento físico através do envelhecimento dos outros, quando somos promovidos de moça para senhora ou de moço para senhor, etc. (p.238)

Para Heidegger “os outros significativos não se confundem com a totalidade dos que existem fora de mim, e na qual se destaca o eu; os outros são aqueles dos quais a pessoa não se distingue, entre os quais é também alguém”.

“mesmo as fantasias menos confessáveis exigem a suposta participação dos outros; sem estes, de nada valeria a glória tantas vezes alcançada na solidão do devaneio”. (p.241)

Dante Moreira Leite relata que “poucos alunos conseguem ser percebidos, ou poucos conseguem identificar-se através do professor: deste não recebem, de volta, a própria imagem, a fim de que possam saber quem e como são”. Os professores deveriam manter uma postura de neutralidade perante os alunos, sem manifestar preferências ou antipatias.

Constituem processos de interação:
Simpatia, antipatia (para Freud a antipatia demasiadamente violenta pode esconder a admiração por qualidades percebidas, e ser o início de amizade e de amor; o amor muito intenso pode esconder um germe de destruição e ódio), a amizade, o amor,

Contribuição da investigação psicológica:
- verificar quais as formas mais produtivas de avaliação;
- quais as capazes de obter maior rendimento;
- estimular a reeducação dos professores cuja conduta seja prejudicial ao desenvolvimento dos educandos;
- reeducação da maneira de perceber (até os outros);
- ajudar os professores a perceber mais qualidades positivas nos alunos a fim de provocar o seu desenvolvimento;
- verificar as consequencias do sistema de valores da sociedade para a formação da personalidade;
- buscar uma explicação psicológica para o triunfo ou o fracasso;

Buber (1956) diz que a dinâmica, entre o que somos e o que pretendemos ser, permite o aparecimento de uma potencialidade superposta à realidade e estabelece objetivos futuros que procuramos alcançar.


Bibliografia:
PATTO, Maria Helena Souza.
Introdução à Psicologia Escolar. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

O Caminho da Escolha Profissional

Segue uma sugestão para ajudar seus alunos na hora da escolha profissional. É uma técnica para levá-los à reflexão.

Bom trabalho!

O caminho da escolha profissional
1 Quais são suas habilidades?



2 O que lhe interessa mais?
3 O que você valoriza?




4 Como você se imagina daqui dez anos?
5 O que você não gosta de maneira alguma?
Sobre a profissão
A) Quais são suas preferências?
1ª opção
2ª opção
3ª opção
B) O que esta profissão vai exigir de você?
C) O que ela vai te oferecer?
D) Qual a maior dificuldade para fazer este curso?
E) O que você poderia fazer para solucionar esta dificuldade?







Analise os quadros:
O que você colocou nos quadros 1, 2 e 3 é compatível com suas opções de curso (quadro A)?

O que a profissão vai exigir de você (quadro B) está relacionado com o quadro 5?
Compare o quadro C com o quadro 4.
Após esta comparação e análise, a que conclusão você chega?

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

A Síndrome Pré-Menstrual: o terror para as mulheres

A Síndrome Pré-Menstrual: o terror para as mulheres


Sentimentos de tristeza, opressão, muita raiva e não sabe do que, automenosprezo (“não sirvo pra nada”, “sou inútil”, “ninguém me ama”, etc.) autocrítica (“faço tudo errado”), baixa tolerância à frustração, sente-se enganada ou usada, com pouca habilidade nas conversações, falta palavras para explicar o que sente, reações agressivas inesperadamente, por vezes prefere ser submissa e abandonar seus interesses em prol dos outros por sentir uma grande ansiedade e ameaça de sufocamento, sente-se fracassada ou não consegue sentir felicidade em coisas que corriqueiramente sentiria, anda não gostando do que está vendo no espelho mesmo quando se arruma, procurando evitar locais e pessoas, podem ser, possivelmente, sintomas que desencadeiam cefaleias, problemas gástricos, muita tensão e dores nas costas. Talvez seja um quadro da SPM – Síndrome Pré-Menstrual. O que poderá estar levando-a a uma série de estados somáticos negativa, ou seja, nossa capacidade de transformar conflitos psicológicos em problemas orgânicos. É claro que para um diagnóstico consistente é preciso procurar um médico. Neste caso, o mais indicado é o seu ginecologista.
Todos esses sentimentos e/ou pensamentos desadaptativos precisam ser revistos (o que poderá ser feito com a ajuda de um psicólogo) para que encontre estratégias de mudança de comportamento e de reações emocionais frente às situações que lhe causam sofrimento psíquico. Aprender a lidar com os sentimentos poderá gerar bem-estar e satisfação.
Algumas indicações para melhora do quadro é fazer algo que relaxe, procurar sentimentos que estimulem o desejo de dominar a situação, evitar os pensamentos negativos trocando-os por frases positivas (repita-as para você mesma várias vezes), reconheça os seus sucessos (mesmo os parciais), seja sempre positiva, reconheça suas limitações e permita-se errar, relaxar, descansar, passear e ser feliz.



Leni de Souza Barros
Psicóloga, Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Psicopedagogia Clínica e Institucional e em Psicologia do Trânsito. Mestranda em Ciências da Educação.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ansiedade ou problema cardíaco?

Ansiedade ou problema cardíaco?


Tudo pode ter começado apenas com o medo de algo não dar certo e foi aumentando as preocupações, as tensões musculares, uma sensação de cansaço, dificuldades para dormir ou engolir, difícil concentração, o coração começa a bater mais rápido que o normal parecendo uma taquicardia, um aperto no peito que parece dificuldade em respirar, e um medo que só aumenta, aumenta.


            Geralmente, expectativas e interpretações negativas onde a pessoa percebe um perigo iminente podem estar causando ou levando esse indivíduo a uma crise de ansiedade. Todos os sintomas podem ser confundidos com problemas cardíacos, respiratórios ou neurológicos. É preciso uma avaliação médica para o encaminhamento correto.

            Sentimentos como “sou o único responsável”, “não represento nada”, “ninguém me ama”, “ninguém me quer aqui”, “tenho que agradar a todos”, “não posso errar”, “tenho que ser perfeito”, “será que vou dar conta”, “mas e se der tudo errado”, “e se eu não conseguir”, preocupações excessivas com finanças e trabalho, associados aos sintomas físicos podem ser indicativos da crise de ansiedade.

            O que fazer? Identificar, avaliar e modificar seus julgamentos a respeito do que está lhe causando esta ansiedade pode ser o primeiro passo para a melhora. Mas não deixe de procurar um médico para descartar a possibilidade de problemas orgânicos e depois procure um psicólogo para ajudá-lo a se livrar desta ansiedade.


Leni de Souza Barros
Psicóloga, Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior, Psicopedagogia Clínica e Institucional e em Psicologia do Trânsito. Mestranda em Ciências da Educação. Texto publicado na Revista Êxodo, ano 2, vol. 2.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

A Evolução do Autoconceito na Adolescência

             Evolução do autoconceito durante a adolescência
                         Adolescência precoce (11-14 anos)

Estrutura, organização
Primeiras abstrações que integram características relacionadas; abstrações compartimentalizadas de forma que não se detectam nem integram as incompatibilidades.
Conteúdos destacados
Características ou habilidades sociais que influem sobre as relações com os demais ou determinam a imagem que os demais têm do sujeito. Características referentes ao atrativo físico.
             Exemplos
“Sou tímido; me envergonho diante dos adultos, mas também diante de meus companheiros”. “Em minha casa me acontecem muitas coisas divertidas, mas com meus amigos não.”

                             Adolescência média (15-17 anos)

Estrutura, organização
Primeiras conexões entre as abstrações e entre traços opostos; confusão diante da existência de características contraditórias.
Conteúdos destacados
Diferenciação de atributos em função de situações e papéis diferentes.
            Exemplos
“Sou muito inteligente para algumas coisas e tonto para outras”. “Não entendo como me dou tão bem com meus companheiros e tão mal com meus irmãos”.

                             Adolescência tardia (18-21 anos)

Estrutura, organização
Abstrações de ordem superior que integram abstrações mais elementares e que resolvem as contradições.
Conteúdos destacados
Características e atributos relacionados com os papéis que se desempenham; os atributos se referem a valores e crenças pessoais, assim como a convicções morais.
                Exemplos
“Sou uma menina flexível: séria e formal para trabalhar, porém brincalhona para me divertir”. “Muitas coisas me interessam, porém sou um pouco indeciso”.


COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

p.336