quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Dinâmica do Barco


Dinâmica para desenvolver a comunicação assertiva e a colaboração.

 

Se comunicar assertivamente é preciso, ainda mais quando trabalhamos em ambientes coletivos, onde a integração é essencial à construção de bons resultados. Neste sentido, a Dinâmica do Barco é um poderoso instrumento de conscientização sobre o valor da comunicação positiva no ambiente de trabalho dos nossos mestres.

Para realizá-la o material a ser usado serão apenas folhas de papel em branco e um cronômetro.

Para iniciar o exercício:

1 - As pessoas devem ser divididas em três grupos.
2 - Cada grupo deve receber 10 folhas e o objetivo é fazer um barquinho do tamanho de acordo com as recomendações que vão receber.
3 - Ao todo serão 10 minutos de dinâmica e a todo o momento os grupos devem ser monitorados por supervisores que avaliarão se eles estão ou não segundo as regras.
4 - Nos primeiros três minutos o grupo NÃO poderá se comunicar verbalmente, de forma nenhuma, deverá usar apenas mímica e terá que usar sua criatividade para se entender e decidir como ou quem irá fazer o barco.
5 - Nos três minutos seguintes, apenas o líder do grupo estar liberado para falar e instruir sua equipe sobre como construir a embarcação de papel. Neste momento, todos devem estar atentos aos seus direcionamentos.
6 - Nos quatro minutos finais, todos estão finalmente liberados para se comunicar e precisam aproveitar o tempo para alinhar os últimos detalhes e entregar a tarefa corretamente.
7 - Final da dinâmica do barco. Hora de chamar os líderes para apresentarem seus projetos. Este é o momento de decidir quem venceu a competição. Entretanto, mais importante até do que isso, é ...
8 - Ouvir sobre as dificuldades enfrentadas e superadas, as estratégias e como o trabalho em equipe foi importante.
9 - Fazer uma reflexão sobre a importância da comunicação assertiva e da colaboração de todos para que as metas e objetivos do grupo sem alcançadas.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

DINÂMICA: O garotinho chamado Amor

DINÂMICA DE GRUPO- O garotinho chamado Amor



Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:

PAZ - APERTO DE MÃO
AMOR- UM ABRAÇO
GARRA- TROCA DE LUGAR
SORRISO- GARGALHADA
BEM VINDOS-PALMAS

O garotinho chamado AMOR

Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
O AMOR sonhava sempre com a PAZ.
Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.
Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar um SORRISO.
E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte:
- AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava?
O AMOR respondeu com muita garra: sim! Sim! Encontrei. Vocês querem saber?
Tragam a PAZ, um SORRISO bem bonito e sejam BEM – VINDOS!

Como aplicar:
1- escrever antecipadamente um cartaz com as palavras destacadas e os gestos a serem feitos e colocar em lugar visível;
2- explicar aos participantes que estarão naquele momento fazendo um quebra-gelo e que devem seguir os gestos de acordo com a história que será contada. Então cada vez que uma das palavras for citada, o gesto deve ser feito por todos ( chamamos de quebra-gelo este tipo de dinâmica, pois como é aplicada no início da reunião, as pessoas “derrubam as barreiras” através dos gestos e da descontração ).
3- Começar a leitura do texto ( que pode ser adaptado de acordo com a realidade do grupo a ser trabalhado)

Dinâmica para elevar a autoestima: “os eus possíveis”

Dinâmica para elevar a autoestima: “os eus possíveis”

1 - Inicie com uma explicação sobre a autoestima:

Autoestima

    Refere-se à avaliação afetiva que fazemos de nosso autoconceito em seus diferentes componentes, ou seja, como a pessoa se valoriza e se sente em relação às características que se autoatribui.

                 AUTOESTIMA POSITIVA             AUTOESTIMA NEGATIVA

Noção de “eus possíveis”

(Segundo Markus e Nurius, 2004, em COLL,C. S.et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004).

    É a representação que a pessoa tem de si mesma no futuro. Podendo ser:
     o eu que a pessoa ESPERA ser;
     o eu que a pessoa ACREDITA que deveria ser;
     o eu que a pessoa DESEJARIA ser;
     o eu que a pessoa TEME chegar a ser.

Os eus possíveis orientam e guiam o comportamento da pessoa, visto que existem eus possíveis que deseja alcançar e outros que procura evitar. Constituem marcos de referência nos quais a pessoa avalia e interpreta seu autoconceito e sua conduta atual e tem um impacto mais que provável na sua autoestima.

2 – Imprima uma ficha para cada participante preencher sobre os “eus possíveis”. Peça que façam uma reflexão profunda.

    o eu que ESPERO ser:_____________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
     o eu que ACREDITO que deveria ser:_________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
     o eu que DESEJARIA ser:__________________________________
 __________________________________________________________
__________________________________________________________
     o eu que TEMO chegar a ser:________________________________
 __________________________________________________________
__________________________________________________________


3 – Para finalizar, cada um poderá relatar o que sentiu ou o que percebeu com a dinâmica realizada.

O Silogismo

O Silogismo by Leni Barros on Scribd

Karl Marx

Karl Marx by Leni Barros on Scribd

Conceito de Homem e de Mundo para a Psicologia

Conceito de Homem e de Mundo Para a Psicologia by Leni Barros on Scribd

O pensar

Introdução Ao Pensar by Leni Barros on Scribd

O Sistema Límbico

Sistema Límbico by Leni Barros on Scribd

O Cérebro - parte 2

Cérebro by Leni Barros on Scribd

O Cérebro - parte 1

2 Cérebro by Leni Barros on Scribd

Psicobiologia

1 Psicobiologia by Leni Barros on Scribd

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Teorias Explicativas da Conduta Agressiva

                 Teorias explicativas da conduta agressiva

Psicanálise
Existe um instinto inato de morte (Tânatos) habitualmente orientado para fora, mas ocasionalmente para si mesmo. A energia agressiva vai acumulando-se no sujeito, que a expressa por meios aceitáveis (atividades esportivas) ou de condutas violentas e destrutivas.

Etologia
Há um instinto agressivo vinculado à herança genética e a serviço da sobrevivência do indivíduo e da sua espécie. Também há reguladores instintivos da conduta agressiva que evitam a destruição quando ela não é necessária.

Hipótese frustração/agressão
A agressividade surge quando se bloqueia a consecução de uma meta, dando lugar primeiro à frustração e, posteriormente, à agressão para com a fonte de bloqueio ou a um objeto ou pessoa que recebe, então, uma agressão deslocada. Era uma versão revisada dessa hipótese, defende-se que só o que se associa à frustração é a ira, e que esta se traduz em agressão somente se a pessoa já tem hábitos agressivos adquiridos e se aparecem sinais ou situações que antes foram associadas com a agressão.

Aprendizagem
A agressividade se aprende quando é reforçada, isto é, quando leva a conseguir metas desejáveis. Na versão da aprendizagem social, a aprendizagem pode ser direta (por meio de reforços) ou vicária (por meio da imitação de modelos).

Processamento da informação
A ênfase está na interpretação da situação pelo sujeito, em função de suas experiências passadas; de suas metas; de suas habilidades para decodificar situações, para analisar seu significado, para buscar uma resposta adequada, para tomar a decisão sobre como agir e para executar a resposta.


COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.222