Conteúdos de Psicologia

Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda. Carl Gustav Jung.

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terça-feira, 30 de abril de 2013

Carl Rogers

Carl Rogers by Le Barros

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Código de Ética dos Contadores - Princípios Fundamentais e Salvaguardas

4 Código de Ética do Contador by Le Barros

Postado por Psicologia às 06:04 Nenhum comentário:
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Paulo Freire

Paulo Freire by Le Barros

Postado por Psicologia às 05:56 Nenhum comentário:
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terça-feira, 2 de abril de 2013

Quem é meu "eu" psicológico?

Quem é o meu eu psicológico by Le Barros

Postado por Psicologia às 06:37 Nenhum comentário:
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Relações Interpessoais

Relações Interpessoais by Le Barros

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Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração.

Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração.
Carl Gustav Jung

Provérbios 22:6

Provérbios 22:6
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer".


Mohandas Karamchand Gandhi
(conhecido como Mahatma Gandhi, advogado, filósofo e pacifista indiano, 1869-1948)

Mais, mais ...

Mais, mais ...
Precisamos nos dedicar mais, aprender mais, amar mais, viver mais, em tudo o que fizermos... colocar mais e mais amor.

Adolescência

Adolescência
"... a infância e a adolescência são janelas críticas de oportunidades para determinar os hábitos emocionais básicos que irão governar nossas vidas". Daniel Goleman

Sonhe! Sonhe! Não tenha medo de tentar!

Sonhe! Sonhe! Não tenha medo de tentar!

Sonhos se transformando em realidade!

Sonhos se transformando em realidade!

Sonhos se transformam em realidade!

Sonhos se transformam em realidade!

És ou não és?

“És ou não és?” Perguntou a Luz ao Nada.

A Luz não recebeu resposta e fixou os olhos no Nada.

O Nada era escuro e vazio.

O dia todo a Luz experimentou ver.

Mas não pode ver nada. Ascultou. Mas não pode ouvir.

Tentou tocá-lo. Mas não pode encontrá-lo.

“Oh”, disse a Luz consigo mesma, “isto é o máximo!

Quem pode atingir uma tal altura?!

Eu posso saber que não sei o que é o Nada. Não posso, porém, não saber que não sei o que é o Nada.

Se sei que não sei o que é o Nada, resta sempre ainda o saber do meu não saber.

Como pode alguém alcançar essa culminância?!

(CHUANG TZU. O invisível, o inaudível e o inconcebível.)

Vejo Psicologia até onde não tem! ψ

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  • CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
  • COLL,C. S.et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  • GOLEMAN, Daniel. O cérebro e a inteligência emocional: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
  • MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu.
  • SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo, Editora Cultrix.

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FÁBULA para amadurecimento pessoal


Um fazendeiro colecionava cavalos e só lhe faltava um deles de determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário: - Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse: - Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!!!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse: - Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três. Mas nada de o cavalo levantar-se...

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse: - Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: - Cara é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...

Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: - Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... Vamos matar o porco para comemorar!!!"

Isso acontece muito dentro de empresas, escolas, famílias, igrejas, comunidades e ninguém percebe quem é a pessoa que merece o mérito pelo sucesso.

"Saber viver e ser reconhecido é uma arte."

A arte de ser feliz

Houve um tempo em que a minha

janela se abria para um chalé.

Na porta do chalé brilhava
um grande ovo de louça azul.
Neste ovo costumava pousar
um pombo branco.

Ora, nos dias límpidos,
quando o céu ficava da mesma
cor do ovo de louça,
o pombo parecia pousado no ar.

Eu era criança,
achava essa ilusão maravilhosa e
sentia-me completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha
janela dava para um canal.

No canal oscilava um barco.
Um barco carregado de flores.
Para onde iam aquelas flores?
Quem as comprava?

Em que jarra… em que sala,
diante de quem brilhavam,
na sua breve experiência?
E que mãos as tinham criado?
E que pessoas iam sorrir de
alegres ao recebê-las?

Eu não era mais criança,
porém minha alma ficava
completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha
janela se abria para um terreiro,
onde uma vasta mangueira
alargava sua copa redonda.

À sombra da árvore, numa esteira,
passava quase o dia todo sentada
uma mulher, cercada de crianças.
E contava histórias.

Eu não podia ouvir, da altura da janela,
e mesmo que a ouvisse, não entenderia,
porque isso foi muito longe,
num idioma difícil.

Mas as crianças tinham tal expressão
no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.

Houve um tempo em que na minha janela havia um
pequeno jardim seco.

Era um tempo de estiagem,
de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.

Mas todas as manhãs vinha um pobre
homem com um balde e em silêncio,
ia atirando com a mão umas gotas
de água sobre as plantas.

Não era uma rega:
era uma espécie de aspersão ritual,
para que o jardim não morresse.

E eu olhava para as plantas,
para o homem, para as gotas de
água que caíam de seus dedos magros
e meu coração ficava
completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas
felicidades certas, que estão diante
de cada janela, uns dizem que essas
coisas não existem, outros que só
existem diante das minhas janelas
e outros finalmente, que é preciso
aprender a olhar, para poder vê-las assim.


Cecília Meireles


União

União
Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. Romanos 12:5

Uma proposta de maturidade (comporta) mental

Uma psicologia da personalidade centrada na ação humana transformadora da realidade (Fierro, 1993, 1996) leva a dizer que na idade adulta é psicológica ou comportamentalmente quem:

- É relativamente estável e coerente em seu comportamento, mesmo que capaz de mudança adaptativa;

- É diferente das outras pessoas como resultado de um processo de desenvolvimento diferenciador gerado com os anos e com a experiência, processo que acaba por configurá-lo como pessoa singular e única, não-estranha ou excêntrica;

- Conhece, percebe e valoriza a si mesmo de forma realista, sem graves distorções em seu autoconceito;

- Realiza ações autorreguladoras em grau e qualidade suficientes para atingir com alguma eficácia certo controle sobre sua própria vida;

- É capaz de tomar decisões razoáveis relevantes para si mesmo em condições de incerteza;

- Adapta-se às situações, às circunstâncias, ao mesmo tempo em que age para adaptá-las a suas próprias necessidades;

- É capaz de enfrentar os acontecimentos adversos que o atingem e as situações complexas que se lhe apresentam;

- Reage para defender espaços de liberdade adquiridos – ou esperados – e eventualmente ameaçados;

- Sabe discernir quando está indefeso, a mercê de forças externas, e quando não o está, quando bem, pelo menos em parte, sob controle as circunstâncias de sua vida;

- Transforma a ativação biológica – inerente ao ser vivo – em atividade, não em ativismo da ação pela ação, mas sim em consequências ordenadas de atividades que, ao enlaçar com acerto condutas consumáveis e instrumentais, dotam a vida de significado;

- Faz da necessidade – que é motivação e carência ao mesmo tempo – virtude e se guia por uma sabedoria – ou moral – de vida do necessário numa hierarquia de necessidades ajustadas à razão;

- Desenvolve padrões de comportamento em curso aberto de ação e não em ciclos repetitivos, fechados sobre si mesmos e autoperpetuados;

- Graças ao que é capaz de cuidar de si mesmo, de gerir sua própria experiência da vida em função de torná-la extremamente satisfatória.

Maturidade psicológica é, em suma, capacidade de viver (de sobreviver e bem-viver), capacidade de “bem estar” e “bem ser” num mundo mutante e nem sempre propício.

COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p.413.



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